Aprenda a fazer o cálculo luminotécnico da iluminação de emergência

Adotar medidas preventivas contra incêndios é fundamental para garantir a segurança e bem-estar das pessoas. Essa atitude ajuda, ainda, a manter patrimônios. Por isso, é indispensável que seja utilizada a iluminação de emergência para melhorar a visibilidade se houver cortes de luz em incêndios. Com a iluminação de emergência é possível que as pessoas deixem o prédio com segurança. Entretanto, se ela for mal posicionada pode comprometer o bom funcionamento do sistema em uma emergência. E é nesse momento que entra em cena o cálculo luminotécnico. Para que serve o cálculo luminotécnico? Situações de incêndio pedem lâmpadas mais potentes e em maior quantidade. Dessa forma, com a iluminação de emergência, o ambiente facilita a locomoção das pessoas, que deixam o prédio com tranquilidade. Calcular a iluminação de uma área que oferecerá um direcionamento em incêndios é mais importante do que se imagina. De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), devem ser considerados aspectos como autonomia, sistema de vigília, iluminação auxiliar e sinalização especial. Quando são respeitadas as regras previstas pela norma há mais eficiência e confiabilidade no projeto. Além disso, você se mantém dentro da legislação específica. Como pode ser feito o cálculo luminotécnico? Existem alguns fatores que devem ser considerados ao se fazer o cálculo luminotécnico. O primeiro deles é a distância entre os pontos. O espaço entre um e outro não deve ser maior do que o equivalente a quatro vezes a altura. Por exemplo: um local com 5 metros de altura deve ter distância máxima entre luminárias de 20 metros. Dessa forma, evitam-se pontos cegos. A intensidade do feixe de luz é outro aspecto a ser considerado. Seu cálculo depende do quão forte é a lâmpada utilizada. A norma recomenda o seguinte: 2,0 metros do piso à luminária – 100 cd de intensidade máxima 2,5 metros – 400 cd 3,0 metros – 900 cd 3,5 metros – 1600 cd 4,0 metros – 2500 cd 4,5 metros – 3500 cd 5,0 metros – 5000 cd Ao avaliar essas recomendações você consegue obter máxima precisão no cálculo luminotécnico. Isso porque, quando você dimensiona a estrutura para oferecer o máximo de proteção em incêndios, as chances de obter sucesso são muito maiores. Conte com um parceiro reconhecido e sério para fornecer itens de prevenção, detecção e combate a incêndio. A Protector Fire é uma das empresas mais reconhecidas e tradicionais do mercado.
Como escolher a melhor mangueira de incêndio?

Grande parte dos locais que reúnem uma grande concentração de pessoas necessita de soluções anti-incêndio. Edifícios residenciais, comerciais, indústrias, escolas e muitos outros estabelecimentos precisam de uma ou mais mangueiras de incêndios, mas você sabe escolher a melhor? A mangueira de incêndio tem grande importância para sistemas de prevenção e combate a incêndio. Isso porque ela atua em conjunto com hidrantes, extintores e outros dispositivos para extinguir completamente as chamas. Por que investir em uma mangueira de incêndio? A mangueira de incêndio tem a função de canalizar a água que sai de uma fonte. Ela permite que o líquido seja direcionado para o foco das chamas. Confeccionada com materiais mais resistentes que a variante tradicional, a mangueira de incêndio sobrevive à abrasão e aguenta pressões maiores. Dessa forma, ela é ideal para o momento de combater as chamas. Quais são os tipos de mangueira anti-incêndio? Basicamente, existem cinco tipos de mangueira contra incêndios. São elas: TIPO 1: indicada para edifícios residenciais, é ideal para apagar chamas em materiais sólidos, tais como madeira , papel e tecido, por exemplo. TIPO 2: essa versão é utilizada em edificações comerciais, industriais e pelo Corpo de Bombeiros. Ela é mais resistente que o tipo 1, já que possui reforço têxtil em seu corpo. TIPO 3: também conhecida como dupla capa, essa mangueira é indicada para a área naval, sendo extremamente resistente à abrasão. Ela é capaz de operar com pressão consideravelmente maior que as de tipo 1 e 2. TIPO 4 E 5: essas mangueiras trabalham com alta pressão e possuem nível alto de resistência à abrasão. Por isso, ela é utilizada apenas pelo Corpo de Bombeiros ou por indústrias pesadas. Como escolher uma mangueira anti-incêndio? No momento de investir em uma mangueira anti-incêndio você deve verificar as características da edificação, bem como as especificações do local. Uma boa dica para acertar nessa escolha é buscar um bom fornecedor, que comercialize produtos certificados pela ABNT. Na Protector Fire você encontra profissionais especializados nesse assunto e que conseguem te ajudar a escolher a melhor mangueira, de acordo com as necessidades da sua instalação.
Como escolher o melhor sistema de prevenção de incêndio?

Escolher um sistema de prevenção de incêndio eficiente é a melhor forma de evitar acidentes e grandes perdas. Equipamentos confiáveis, bem como soluções bem pensadas e adequadas às características do local são indispensáveis. Cada edificação tem suas próprias necessidades. Por isso, é fundamental avaliar suas características e escolher os equipamentos anti-incêndio mais adequados. Sprinklers, extintores de incêndio, mangueiras, esguichos, detectores de fumaça e outros dispositivos devem ser avaliados nesse momento. A seguir, listamos algumas dicas para que você acerte na escolha do melhor sistema de prevenção de incêndio. Acompanhe: 1. Escolha a opção de linha endereçável para espaços grandes? O sistema de prevenção de incêndio endereçável é altamente preciso e indicado para espaços maiores. Sua central de alarme possibilita a rápida identificação do foco de incêndio e o dispositivo de detecção que foi acionado. Em geral, a atuação desse sistema é mais rápida e direcionada. Assim, as chances de grandes danos são bem menores devido à tecnologia do sistema endereçável, mais apurada que a tradicional. Por meio dela, a central mantém contato com cada dispositivo, detectando possíveis falhas de forma mais assertiva. Assim, cada detector ou acionador recebe um número, que é seu endereço – por isso o nome “endereçável”. Estão presentes nessa linha equipamentos como acionadores, detectores, sirenes, painéis repetidores e módulos. 2. Avalie o sprinkler que funciona melhor para você O sprinkler é um dispositivo indispensável para diversos tipos de edificações. Isso porque, com seu formato de chuveiro, ele dispersa a água do teto de maneira uniforme até controlar ou eliminar o foco de incêndio. Quando o sprinkler alcança determinada temperatura, o calor libera a água de dentro desse dispositivo. Entretanto, para que ele funcione perfeitamente, é indispensável que seja escolhido o modelo ideal, que deve ser instalado nas posições corretas. 3. Invista em acessórios para um projeto anti-incêndio O projeto de detecção e combate a incêndio precisa de itens complementares, que são fundamentais para o seu sucesso. São eles: · Cabos blindados para interligação dos dispositivos; · Fontes de alimentação para sirenes e módulos; · Luminárias para a iluminação de emergência; · Programador de endereços, que endereça os dispositivos conectados à central de alarme; · Sinalizadores para indicar as saídas de emergências; · Gás para testar o acionamento dos detectores de fumaça e do tipo óptico. 4. Avalie o modelo ideal de acionador Cada edificação pede um tipo específico de acionador. Existem, por exemplo, acionados manuais, com martelinho para quebrar o vidro, que deve ser utilizado em ambientes externos. Há, ainda, acionadores manuais confeccionados em ABS, para uso em locais internos ou externos. No sistema de prevenção de incêndio convencional, o acionador é uma botoeira confeccionada em ABS. Geralmente, o botão de cor verde liga e o de cor vermelha desliga o equipamento. Conte com equipamentos e soluções anti-incêndio eficientes. A Protector Fire trabalhar, há décadas, com os melhores produtos para garantir a preservação do seu patrimônio.
Por que e quando usar um canhão monitor?

O canhão monitor é um equipamento de combate a incêndio indispensável em diversas situações de emergência. Seu uso é indicado para várias aplicações, especialmente industriais, e ele se destaca por ser versátil e adaptável a diferentes instalações e esguichos, por exemplo. O canhão monitor se diferencia de outros equipamentos de combate a incêndio por ter a capacidade de aplicar água ou espuma diretamente nos focos. Geralmente encontrado em locais com tanques e áreas de transferência de combustível, esse sistema é altamente eficaz em casos de incêndios de grandes proporções. Tipos de canhão monitor e principais usos? O canhão monitor pode ser confeccionado em diferentes modelos. Existem as variantes portátil, fixo, auto-oscilatório e de controle remoto. A escolha dependerá do tipo de instalação e necessidade específica. Existe, ainda, a possibilidade de o canhão monitor trabalhar com esguichos diferentes, como os reguláveis, que alteram o padrão do jato final para sólido ou neblina. Os tipos que atuam por controle remoto do jato ou com esguichos com proporcionador de espuma são outras possibilidades. Principal uso do canhão monitor portátil? O canhão monitor portátil é indicado para projetos que necessitem de ataque rápido e preciso ao foco do incêndio. Utilizado com mangueiras e kit de ancoragem (corrente soldada presa ao equipamento com mosquetões e uma ponteira metálica fixada diretamente no chão). A finalidade desse kit é impedir que o canhão monitor portátil se desloque com a força da vazão da água. Assim, ele mantém a facilidade de transporte do canhão monitor portátil, que pode ser reposicionado e transportado com facilidade. Como funciona o canhão monitor fixo? O canhão monitor fixo é um tipo de canhão flangeado (com rosca opcional), indicado para uso em refinarias, indústrias gerais, petroquímicas, áreas de carga e descarga de combustíveis, de estocagem de gás natural e GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), bem como em indústrias de papel e celulose e docas. Existem modelos de canhão monitor fixo que possuem uma válvula esfera de passagem plena, facilitando seu uso. Vantagens do canhão monitor auto-oscilatório? O canhão monitor auto-oscilatório é equipado com uma turbina que se movimenta pela água de combate. Assim, é provocado um movimento oscilatório ajustável. Projetado para funcionar sem operador, esse canhão oferece um movimento de varredura automático e funciona com a pressão de água já existente no sistema. Por isso mesmo, ele pode ser aplicado ao resfriamento de tanques, permitindo que o brigadista atue em outra frente simultaneamente. O que é o canhão monitor de controle remoto? Com motores responsáveis pelo movimento do canhão nos sentidos horizontal e vertical, o canhão monitor de controle remoto pode ser operado à distância. Esse tipo de canhão monitor conta, ainda, com um jato de esguicho que pode ser regulado para sólido ou neblina. Assim, combater as chamas em locais com alto risco fica muito mais seguro e prático. Imprescindível em diversos tipos de aplicações, funcional e compatível com vários equipamentos, o canhão monitor é um acessório que traz muitos benefícios se bem utilizado. A Protector Fire trabalha há décadas com as melhores soluções de prevenção e combate a incêndios. Nossos consultores estão à disposição para oferecer equipamentos como sprinklers, extintores, mangueiras, esguichos, etc.
Conheça os tipos de hidrante e seu funcionamento

Hidrantes são equipamentos fundamentais no combate a incêndios. Seja em edificações, ambientes industriais ou até em casas, ele está presente em qualquer projeto anti-incêndio. Por ser tão imprescindível, ele é confeccionado em diversos modelos, destinados a finalidades específicas. Independentemente do projeto anti-incêndio que você está desenvolvendo, contar com hidrantes é muito importante. Por isso, vale a pena conhecer os diversos modelos disponíveis e sua indicação. Assim, as chances de combater as chamas com mais eficiência são maiores. Tipos de hidrantes disponíveis no mercado Hidrante de solo, de parede, industrial… Os modelos de hidrante são inúmeros e destinados a aplicações específicas. Quando se fala em proteção e combate a incêndios, os tipos de hidrantes disponíveis são: Hidrante de solo ou urbano O hidrante de solo é, geralmente, a primeira opção quando falamos nesse equipamento. Isso porque ele é bastante presente em nossa realidade e indispensável em projetos urbanos. Esse tipo de hidrante só pode ser usado pelo Corpo de Bombeiros, pois, ao lado dele, existe uma tampa de ferro ou concreto sobre um registro que só pode ser aberto com uma chave específica. Com uma ou mais saídas para mangueiras, o hidrante de solo possui também uma válvula para controlar a vazão da água. Hidrante Industrial Esse tipo de hidrante está presente em redes hidráulicas de indústrias. Ele funciona utilizando a água da reserva técnica de incêndio. Por isso, oferece a possibilidade de ter diversas configurações e acessórios, de acordo com a necessidade do local. Hidrante de parede Disponível nas versões residencial ou comercial, esse hidrante fica localizado dentro das caixas de incêndio. É fundamental, portanto, que ele esteja pronto para uso imediato em caso de emergência. Esses hidrantes devem ser complementados por equipamentos como esguicho regulável, mangueiras de incêndio e chave de mangueira. Hidrante de Recalque Esse dispositivo geralmente é encontrado na frente das edificações. Utilizado pelo Corpo de Bombeiros para alimentar o sistema de incêndio, ele garante que todos os hidrantes tenham pressão suficiente para combaterem as chamas. Outra funcionalidade do hidrante de recalque é abastecer as viaturas dos bombeiros, caso não existam hidrantes de solo no local. Invista nos melhores hidrantes com a Protector Fire Somos uma empresa com vasta atuação no segmento de proteção, detecção e combate a incêndio. Seguimos as normas ABNT NBR e, por isso, oferecemos produtos testados e certificados. Se você necessita de hidrantes, fale com um de nossos especialistas. Trabalhamos, ainda, com sprinklers, carretel mangotinho, mangueiras, esguichos, espuma e muito mais!
Qual é a diferença entre espuma mecânica e pó químico?

As tecnologias e equipamentos disponíveis para combater incêndios são inúmeras. O segredo para obter sucesso em situações de emergência está em aplicar as soluções adequadas, de acordo com a necessidade de cada situação. Um exemplo são a espuma mecânica e o pó químico. Quando, como e em quais situações cada um deve ser aplicado? Seus efeitos são diferentes dos obtidos com extintores ou mangueiras? A gente te conta a seguir! O que é e para que serve a espuma mecânica? A espuma mecânica é utilizada na extinção das chamas, abafando e resfriando-as. Utilizada principalmente em superfícies que contenham líquidos inflamáveis (classe B) que não possam ser combatidos com água, ela é indispensável em muitas edificações. Essa espuma é formada por uma mistura de água e LGE (Líquido Gerador de Espuma). Em geral, a proporção empregada é de 1, 3 ou 6%. Quando instalada dentro dos extintores de incêndio, já vem misturada. Já nos hidrantes, a espuma mecânica precisa ser utilizada em conjunto com os proporcionadores de espuma, que ajudam a chegar à dosagem ideal. Como funciona o pó químico seco e como utilizá-lo? O pó químico usa o princípio da inibição, ou seja, quebrando a reação em cadeia das chamas. Seu uso é recomendado para incêndios que contenham líquido inflamável e/ou equipamentos energizados (classes B ou C). O pó químico ABC é, ainda, indicado para combater incêndios em materiais sólidos (classe A). Em geral, o pó químico empregados em incêndios de classes B e C é o bicarbonato de sódio. Entretanto, situações de alto risco e que envolvam líquidos e gases inflamáveis pedem o uso de bicarbonato de potássio. Invista nas melhores soluções anti-incêndio com a Protector Fire A Protector Fire é uma das maiores especialistas em soluções para prevenir, detectar e combater incêndios. Independentemente do tipo de construção ou necessidade, temos a melhor solução, com equipamentos certificados e testados. Fale com um de nossos especialistas e veja quais são as melhores soluções anti-incêndio de acordo com o tipo de edificação. Extintores, sprinklers, mangueiras e muitas outras alternativas anti-incêndio são nossa especialidade!
Como funcionam os ensaios periódicos de LGE?

O Líquido Gerador de Espuma (LGE) é parte fundamental no combate a incêndios. Ele pode ser armazenado em tanques, carretas, contêineres e extintores e atua como detergente para eliminar as chamas em determinados casos de incêndio. Misturado com água doce, do mar ou salobra, em proporções de 1%, 3% ou 6%, esse produto exige testes periódicos pra que funcione perfeitamente. Eles, inclusive, são obrigatórios e parte fundamental do processo de prevenção e combate a incêndios. Quais são os testes periódicos de LGE? Os testes ou ensaios periódicos de LGE dividem-se em ensaio laboratorial, realizado anualmente, e ensaio de fogo, conduzido a cada três anos ou em casos de reprovação no teste em laboratório. O ensaio em laboratóriofunciona da seguinte maneira: ele analisa propriedades físico-químicas do LGE, tais como massa específica, pH, viscosidade, expansão, capacidade de vedação e tempo de drenagem. Já os ensaios de fogo testam os líquidos em campo, para determinar o tempo de extinção do incêndio e o quanto o LGE é resistente à reignição do fogo. Há diferentes classes de LGE e a norma ABNT recomenda um tempo máximo de extinção das chamas para cada uma. Todos os ensaios devem, ainda, ocorrer a partir de um teste inicial, que determinará se o produto atende os critérios de desempenho da norma. O que fazer com os valores dos ensaios periódicos? Os valores obtidos em cada ensaio periódico de LGE devem ser registrados e armazenados. Isso porque eles podem ser consultados por entidades como Corpo de Bombeiros, Prefeituras e seguradoras. Além disso, é fundamental que os ensaios laboratoriais e ensaios de fogo sejam realizados por laboratórios especializados. Eles requerem condições e equipamentos específicos e normatizados. A empresa avaliadora deve fazer parte da Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (RBLE) e ser acreditada pela Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre) do Inmetro.
5 itens obrigatórios em sistemas de detecção de incêndio

Sistemas de detecção e alarme de incêndio necessitam de soluções completas para que funcionem perfeitamente. Estabelecimentos comerciais, industriais ou residenciais precisam estar protegidos 100% do tempo e, por isso, é fundamental investir em soluções completas. Quando um equipamento está desprogramado ou desativado, as consequências em situações de incêndio são grandes. Pode, inclusive, haver perda de patrimônio e até de vidas. Para evitar que isso aconteça, a seguir, listamos 5 itens obrigatórios em sistemas de detecção de incêndio: 1. Central de alarme Item mais importante dentro de um sistema de detecção e alarme de incêndio, a central de alarme inteligente é fundamental. Isso porque ele recebe informações sobre as condições dos sensores, módulos e sinalizadores. Depois, ativa as automações em caso de emergência. Essa central também faz toda a análise do sistema, verificando se a instalação apresenta falhas. Problemas como curto-circuito, anormalidades gerais ou cabeamento rompido são detectados com precisão. 2. Detectores de incêndio Os detectores de incêndio monitoram as condições do local e aponta sinais de fogo com rapidez, permitindo que a brigada entre em ação imediatamente. Conectados à central de alarme, os detectores de incêndio precisam estar com cabeamento em dia. Se isso não acontecer, a comunicação se perde e as automações e avisos não são ativados. 3. Sinalizadores Sinalizadores contemplam os avisos sonoros e/ou visuais do sistema de detecção e alarme de incêndio. Eles devem estar presentes em quantidade suficiente e em pontos estratégicos para que sejam visualizados ou ouvidos. 4. Acionadores manuais O sistema de detecção e alarme de incêndio deve contar, prioritariamente, com acionadores manuais. Situados em pontos estratégicos da área protegida pelo sistema, eles podem ser ativados por qualquer pessoa quando o foco de incêndio não for localizado de maneira automática. 5. Módulos de entrada e saída Utilizados para monitorar sinais de contato dos dispositivos como indicadores de fluxo de água, válvulas de sinal, aciona-bombas, sirenes ou interruptores de pressão, esses módulos devem estar presentes em soluções de prevenção e detecção de incêndio. Eles funcionam transmitindo o sinal que receberam para o sistema de detecção e alarme de incêndio. Investir em produtos e soluções é uma forma de garantir a manutenção do seu patrimônio e evitar surpresas indesejadas. Se você precisa de um projeto de detecção, prevenção e combate a incêndio, fale com a Protector Fire. Somos especialistas no assunto!
6 medidas para evitar incêndios em condomínios

Condomínios são locais que abrigam uma grande quantidade de pessoas. Por isso mesmo, é fundamental adotar inúmeras medidas para garantir a segurança dos espaços e evitar incêndios. Manutenções, posicionamento de itens de segurança em locais estratégicos, saídas de emergência… Há diversas ações recomendadas para prevenir incêndios – algumas obrigatórias e outras recomendadas. Se você pretende saber tudo sobre prevenção de incêndios em condomínios, a seguir, te contamos alguns passos fundamentais: 1. Manutenção periódica É extremamente importante revisar todos os equipamentos constantemente. Assim, evitam-se erros e falhas, bem como gastos desnecessários, e se aumenta a vida útil das estruturas. Empresas especializadas em prevenção a incêndio são as mais indicadas para verificar os equipamentos e fazer a manutenção de extintores, soluções de combate às chamas, mangueiras, etc. 2. Instalação de alarmes de incêndio e detectores de fumaça Alarmes de incêndio, detectores de fumaça e sprinklers são altamente importantes para garantir a segurança de um condomínio. Isso porque, em caso de incêndio, o alarme dispara e avisa aos bombeiros. Os detectores de fumaça e sprinklers também são indispensáveis para evitar que o fogo se alastre. 3. Cuidado com a instalação de extintores É obrigatório que haja pelo menos dois extintores por andar. Elas precisam atender às classes de fogo A, B e C. A recarga dos equipamentos também é outro ponto fundamental. Ela precisa ser feita uma vez por ano e recomenda-se que se verifique, com frequência, se houve despressurização dos aparelhos. Importante: opte por empresas credenciadas pelo Inmetro e confira, na retirada, se os lacres não foram violados. 4. Atenção às mangueiras dos hidrantes As mangueiras devem ser enroladas corretamente e precisam estar secas para que não apodreçam. Além disso, deve ser feito, anualmente, o teste hidrostático nos equipamentos para evitar vazamentos ou despressurização. 5. Portas corta-fogo sempre fechadas É muito importante que as portas corta-fogo estejam sempre fechadas. Além disso, elas nunca devem ser trancadas. Se o condomínio for muito antigo e não tiver estrutura para receber as portas corta-fogo, é importante entrar em contato com o Corpo de Bombeiros para saber quais são as medidas de segurança recomendadas. 6. Monte um plano de emergência Todos os moradores devem saber o que fazer em caso de incêndio. A melhor forma de garantir esse treinamento é montar um plano de emergência, mostrando todas as saídas e a localização dos equipamentos para deter as chamas. Essas instruções podem ser enviadas por circular ou coladas em locais estratégias do condomínio. Treinamentos contra incêndio também são indicados. Ao seguir essas instruções seu condomínio fica muito mais seguro e prevenido. Se todos se conscientizarem e entenderem a necessidade desse tipo de ação, os riscos de perda de vidas ou patrimônio são consideravelmente menores.
Como trabalha a arquitetura de projetos anti-incêndio

Um projeto anti-incêndio, mais do que reunir dispositivos e equipamentos que combatam as chamas, precisa contemplar uma estrutura adequada. É fundamental, portanto, avaliar a arquitetura do local e pensar em saídas de emergências, posicionamento dos acessórios anti-incêndio, etc. Existem diversos cuidados que devem ser tomados em um projeto de arquitetura anti-incêndio. Se você está pensando em montar uma estrutura com esse foco, confira o que deve ser levado em consideração. Cuidados com a instalação das fontes de energia Existem diversas normas que regulam a instalação de saídas de emergências, portas corta-fogo, sistemas de iluminação de energia, instalação de hidrantes , mangotinhos, etc. É essencial, portanto, que as obras de arquitetura tenha um Laudo de Proteção Contra Incêndios. E isso contempla, inclusive, a instalação das fontes de energia, que devem estar posicionadas em locais estratégicas. Soluções modernas anti-incêndio Atualmente, existem vernizes e outros produtos que retardam as chamas e podem ser aplicados a tecidos, madeiras e outros materiais. Há, ainda, a tinta intumescente contra o fogo e a propagação das chamas, bem como os selantes, que são aplicados em tubulações, juntas, cabeamentos elétricos e fissuras. Junto com todas essas soluções devem ser considerada, ainda, a distância máxima para percorrer todas as saídas, além do tempo necessário para alcançar extintores e hidrantes. Como escolher os materiais para acabamento? O projeto arquitetônico deve contemplar as especificações de materiais e revestimento. Um exemplo são as portas corta-fogo, que precisam ter selo do Inmetro. Extintores também devem ser revisados, bem como suas mangueiras. Rotas de fuga devem ser bem conservadas e sinalizadas para que, em casos de emergência, todos possam deixar o local de maneira organizada e eficiente. Outro cuidado é em relação à iluminação das saídas de emergência. O plano de arquitetura precisa considerar esses pontos e garantir o deslocamento seguro nos momentos de falta de iluminação. A solução para isso são luminárias autônomas ou interligadas a um sistema central de baterias. Em geral, os planos devem estabelecer uma distância de 15 metros entre as luminárias. O processo de garantir a segurança de uma edificação começa com medidas simples e muito planejamento. Por isso, investir em equipamentos confiáveis e soluções modernas é a melhor forma de preservar vidas e patrimônios.