Mangueiras de incêndio: tipos e indicação

A mangueira é um dos tipos de equipamentos de combate a incêndio mais conhecidos. Ela lança água para combater as chamas em uma edificação comercial ou residencial e configura um item indispensável em projetos de prevenção e combate a incêndio.   Existem inúmeros modelos de mangueiras para incêndio. A escolha do melhor depende de sua finalidade e das características da construção. Os materiais utilizados no local e o tanto que o equipamento precisa suportar também são pontos fundamentais a serem avaliados.   A seguir, listamos os tipos de mangueiras de incêndio para que você conheça o que melhor se adéqua às suas necessidades.     Mangueira de incêndio tipo 1     As mangueiras tipo 1 são utilizadas em edificações residenciais e em prédios. Confeccionadas em fibras de poliéster, elas têm revestimento interno feito de borracha sintética.   Para sua confecção, é aplicado o processo de vulcanização direta no tecido. Essa mangueira, fabricada em latão, tem alta resistência, é leve e simples de utilizar.     Mangueira de incêndio tipo 2   As mangueiras tipo 2 são utilizadas no combate a incêndios industriais. Por isso, atuam em edificações comerciais, grandes fábricas e em áreas industriais.   Também confeccionada em fibra de poliéster, seu revestimento interno é de borracha sintética.     Mangueira de incêndio tipo 3   Essa mangueira, também denominada dupla capa, é tecida em diagonal (tecimento tipo sarja) e tem cor branca.   Seu reforço têxtil permite que ela resista a temperaturas muito elevadas e a matéria-prima utilizada é fibra de poliéster, com revestimento interno de borracha sintética. São ideais para indústrias e setor naval.     Mangueira de incêndio tipo 4   Confeccionada em fibra de poliéster com revestimento de borracha, essa mangueira é ainda mais resistente a abrasões.   Um grande diferencial desse tipo de mangueira é que ela tem outro revestimento, além da borracha sintética interna. Externamente, ela também tem revestimento de borracha sintética vermelha e, por isso, é destinada às áreas industriais (petroquímicas, refinarias de petróleo).     Mangueira de incêndio tipo 5     Essa mangueira apresenta as mesmas características do Tipo 4, com o diferencial de ter um revestimento duplo de borracha sintética, geralmente na cor preta.   É destinada às indústrias que têm superfícies muito quentes, já que resiste bem a abrasão, produtos químicos e furos.       Na dúvida sobre qual tipo de mangueira utilizar? Entre em contato com a Protector Fire. Temos soluções completas de prevenção, detecção e combate a incêndio.   Nossos especialistas podem te ajudar na escolha de extintores, mangueiras, sprinklers, hidrantes e muito mais!

Entenda o funcionamento dos sistemas de hidrante

O sistema de hidrantes é fundamental em qualquer instalação anti-incêndio. Isso porque ele garante que áreas pequenas e grandes sejam protegidas e, assim que forem detectadas as chamas, a brigada de incêndio possa agir.   O hidrante fornece água para as mangueiras de combate a incêndio. Ele pode ser tanto interno quanto externo e, dependendo da necessidade do local, ser posicionado no chão, na parede, entre outros locais.   Tipos e funcionalidades do hidrante     Há diversos tipos de hidrante, fabricados de acordo com diversas necessidades. Um projeto anti-incêndio que contemple hidrantes precisa entender o tamanho do local, se ele agrupa produtos de alto risco, quantas pessoas circulam por ali, etc.   No momento de contemplar a estrutura de hidrantes de um espaço, recomenda-se que seja avaliada a finalidade do local, que pode ser um ambiente industrial, empresarial, comercial ou residencial.   Há diversos tipos e modelos de hidrantes. Basicamente, eles se resumem a: hidrante de solo ou urbano, industrial, de parede e de recalque.   Seu funcionamento é parecido, porém cada um age de uma forma diferente e com potencias diferentes para combater as chamas. No ambiente industrial, por exemplo, o hidrante é interligado com o sistema de bombas de incêndio por uma rede geral de tubulação pressurizada.   Assim, a partir do momento em que há abertura de um hidrante, a bomba central ou de reforço entra em funcionamento e fornece água ao ponto aberto.     Como o hidrante auxilia no combate a incêndios?   Conectado a uma ou mais mangueiras, já que existem hidrantes com diversas saídas, esse equipamento pode ter acionamento manual ou automático.   Composto por um abrigo, mangueiras, chave para engate rápido, esguichos e válvulas, o sistema de hidrantes também pode ser utilizado em combinação com canhões monitores.   Para que funcione perfeitamente, é ideal que o sistema de hidrantes receba manutenção constante. Assim, em emergências, o equipamento funcionará perfeitamente.       A Protector Fire atua no segmento de prevenção, detecção e combate a incêndios há décadas. Somos especialistas nas mais diversas soluções anti-incêndio como sprinklers, hidrantes, extintores, mangueiras e muito mais.

Como escolher o sistema de acionamento das válvulas de dilúvio?

Quando se planeja um sistema de proteção de incêndio é preciso contemplar como funcionarão as válvulas de dilúvio. Elas serão acionadas de forma manual ou automática?   Feito isso, é preciso definir se os sprinklers do anel de detecção serão disparados por um sistema hidráulico ou pneumático. O trim de acionamento da válvula dilúvio também deve ser projetado nesse momento.     Se você está em fase de avaliação do sistema de acionamento das válvulas de dilúvio, a seguir, explicamos a melhor forma de escolhê-lo:     Por que investir em um sistema de acionamento de válvulas automático ?   Quando você opta por um sistema de proteção contra incêndio automático, os equipamentos são acionados imediatamente após a detecção das chamas.   Neste sistema não há interferência humana na tomada de decisão. Assim, o fogo é combatido rapidamente em locais remotos.   Existem os sistemas hidráulico (com água) e pneumático (com ar comprimido) nos sistemas hidráulicos. As linhas de aspersores e tubos são iguais, mas a diferença está no tipo de acionamento.   Em geral, as válvulas de dilúvio são hidráulicas e ligadas a uma tubulação de água de incêndio. Entretanto, podem ocorrer vazamentos e corrosões em alguns casos e, por isso, as válvulas pneumáticas, acionadas “a seco”, podem ser indicadas.     Devo escolher o sistema hidráulico ou pneumático?     Existem vantagens e desvantagens de optar tanto pelo sistema hidráulico quanto pelo pneumático.     As características do sistema hidráulico são, basicamente: a água pode ser utilizada para alimentar a linha e a válvula, gerando economia. Os pontos negativos são que a água pode causar vazamentos e corrosões, além de bolsas de ar, interferindo no funcionamento da válvula.   Questões de limitação de altura também podem limitar a capacidade de abertura da válvula de dilúvio.     Já o sistema pneumático, que é uma operação mais “limpa”, utiliza meios não corrosivos e não possui limitação de altura. Por outro lado, pede equipamentos adicionais para pressurizar o ar (compressor ou outro dispositivo).   Assim, há mais custos e demora na ativação da válvula de dilúvio devido à necessidade de compressão. Em geral, esse tipo de válvula é utilizado com água do mar porque eleva a confiabilidade de resposta da válvula que controle o fluxo de gases e líquidos.     Em geral, sistemas pneumáticos de combate a incêndio são utilizados para controlar incêndios em indústrias, refinarias ou petroquímicas.   Já os sistemas com válvulas de dilúvio hidráulicas são utilizados em locais mais remotos. Também precisam de menos manutenção do que os pneumáticos, com menor custo de instalação.

Por que investir em centrais de alarme de incêndio?

Um sistema de prevenção de incêndio é imprescindível em locais com grande fluxo de pessoas e materiais. Por isso mesmo, as centrais de alarme devem fazer parte de qualquer projeto em ambientes empresariais ou comerciais.   Basicamente, a central de alarme de incêndio é o “coração’ do sistema. Ela, portanto, deve receber a programação correta para que o espaço protegido envie e receba os alertas em casos de fogo ou fumaça.   Se você ainda não se convenceu de que as centrais de alarme de incêndio são fundamentais, te mostramos algumas razões para investir nelas!     Centrais de alarme de incêndio são altamente confiáveis     Quando as centrais de alarme de incêndio são ativadas, todo um sistema entra em cena. Sinalizações sonoras, visuais e outras funções são acionadas com o objetivo de comunicar o local exato de um princípio de incêndio.   A rapidez desse sistema garante a rápida extinção das chamas, viabilizando o trabalho dos brigadistas e do Corpo de Bombeiros.   Outra tarefa importante desse sistema é controlar o acesso, liberando catracas, portas automáticas e portas corta-fogo, bem como desligando elevadores. E acionando chuveiros automáticos (sprinklers).   Resumidamente, qualquer ação de combate ao fogo pode ser acionada por esse sistema.     A durabilidade da bateria é alta   Todas as centrais de alarme de incêndio funcionam com baterias. Como são muito duráveis, elas são trocadas pouquíssimas vezes e, por isso, oferecem mais confiabilidade a quem investe nelas.   Com uma manutenção central ainda mais barata, a central de alarme de incêndio possui grande durabilidade e mínimo risco de falhas.     Dispositivos podem ser endereçados nas centrais   Quanto mais dispositivos estiverem registrados na central, maior é o espaço protegido no sistema. Em geral, as centrais de alarme de incêndio suportam vários dispositivos, como os instalados em lojas ou salas comerciais, por exemplo.   Quanto maior a abrangência da central, mais locais estarão protegidos contra eventuais emergências. Dessa forma, chamas e fumaça não afetarão a estrutura dos ambientes.     Invista em uma central de alarme de incêndio confiável. A Protector Fire é uma empresa com décadas com atuação nesse segmento e pode te auxiliar a montar a melhor estratégia de acordo com a sua necessidade.

Como funcionam os sistemas de proteção a incêndio em coifas de cozinha?

Espaços gourmet, restaurantes, praças de alimentação, foodtrucks e outras instalações de alimentação necessitam se proteger de acidentes.   Com novos métodos de cocção, fica cada vez mais desafiadora e complexa a tarefa de combater chamas nesses ambientes e, por isso, existem os sistemas de proteção a incêndio em coifas de cozinha.     Funcionamento dos sistemas de incêndio em restaurantes     As cozinhas dos restaurantes, antes distribuídas em amplos espaços, limitavam-se a grandes fogões, fornos de aquecimento, fritadeiras e algumas chapas.   Com o crescimento da demanda por refeições, esses ambientes transformaram-se em imensas praças de alimentação, com redes de fast food operando a todo vapor.   Essa evolução trouxe consigo o aumento dos riscos, devido à grande concentração de produtos inflamáveis e óleos em um mesmo local.   Quando há emergências como incêndio na coifa de exaustão e seu filtro, é primordial adotar medidas imediatamente para eliminar as chamas e mitigar quaisquer riscos.     Soluções utilizadas para combater as chamas em coifas de cozinha   O avanço das formulações de óleo de cozinha e métodos de cocção mais modernos pedem novas abordagens além do extintor de pó químico seco ou CO2 por abafamento.   A ineficiência de alguns sistemas de combate às chamas deu origem a técnicas novas, como os agentes saponificantes. Esses agentes extintores, quando micro pulverizados, resfriam as superfícies quentes e se misturam ao óleo e às gorduras.   Fabricados com base em acetato de potássio, esses agentes químicos são pouco agressivos e têm pH próximo ao neutro. Se instalados e utilizados de acordo com as normas de ABNT e ITs (Instruções Técnicas) do Corpo de Bombeiros, eles geram ótimos resultados.   Atualmente, as soluções de combate a incêndio em coifas de restaurantes e estabelecimentos de alimentação passam por unidades portáteis de extinção até sistemas de engenharia para grandes cozinhas. Tudo dimensionado de acordo com o tipo de risco.       A Protector Fire disponibiliza as melhores e mais eficientes soluções prevenir, detectar e combater chamas dos mais variados tipos.   Fale conosco e veja como nossos produtos podem te beneficiar. Trabalhamos com líquido gerador de espuma, extintores, sprinklers, hidrantes e muito mais!

Entenda o funcionamento da válvula dilúvio contra incêndios

Você já ouviu falar em sistema de dilúvio? Fundamental para o combate às chamas, esse recurso precisa de uma válvula dilúvio contra incêndio para controlar a saída de água.   Confeccionada em diversos modelos, com especificações e características próprias, a válvula dilúvio precisa ser compatível com a rede hidráulica e com o próprio ambiente. Por isso mesmo, é primordial executar o projeto com profissionais habilitados.     Como funciona a válvula dilúvio contra incêndios?   A válvula dilúvio contra incêndio é uma estrutura hidráulica que ajuda a operar os equipamentos de detecção de fogo de forma independente. Ideal para sistemas com bicos abertos, funciona com projetores e pode ser acionado de forma automática ou manual.   Quando é detectado o aumento de temperatura ou fumaça, a válvula dilúvio contra incêndio começa a funcionar imediatamente.   Na sequência, os projetores lançam o volume de água de maneira uniforme e com velocidade média. Assim, esses jatos de água extinguem as chamas e resfriam o ambiente.     Por que investir em uma válvula dilúvio contra incêndio?     A válvula dilúvio contra incêndio funciona dentro dos sistemas Water Spray. Ela é fundamental em um projeto de combate a incêndio, pois controla todo o sistema, bem como sua ativação, já que ela despressuriza os sprinklers.   Esse equipamento garante que a rede de dilúvio atua de maneira eficiente e homogênea, disparando todos os bicos simultaneamente. Assim, ele pode resfriar, abafar e extinguir o fogo.   Há, ainda, a possibilidade de o sistema de dilúvio ser projetado com um reservatório de espuma, aumentando a eficiência no combate às chamas. Assim, quando o fogo é detectado, são liberados água e LGE.     A válvula dilúvio contra incêndio é uma peça fundamental nos sistemas de combate a incêndios. Avaliar a construção e suas necessidades é primordial para obter a melhor solução.   A Protector Fire é especializada nesse tipo de solução. Temos consultores disponíveis para te atender e indicar os equipamentos mais acertados para a sua edificação. Fale conosco!

Produtos químicos e os itens de segurança necessários para lidar com eles

Manusear produtos químicos é algo que exige cuidado e bastante atenção. Isso porque eles podem ser bastante perigosos, se não tomados os devidos cuidados.   Com os equipamentos de segurança adequados, você evita intoxicações e acidentes. Podem, inclusive, ocorrer queimaduras, irritações na pele, transtornos do sistema respiratório, do sistema nervoso, cegueira e muitos outros.   Quem trabalha com esse tipo de produto deve tomar algumas precauções. São elas:     Invista em um conjunto de proteção para o rosto     Composto por três acessórios de proteção, o conjunto de proteção para o rosto inclui capuz, protetor facial e óculos.   Esses equipamentos protegem a cabeça, o rosto e os olhos do vapor químico, bem como de partículas ou gotas geradas por esses produtos.   Máscara ou respirador também são essenciais para quem lida com produtos químicos. Esses acessórios evitam a inalação de itens tóxicos, protegendo o sistema respiratório.   Dessa forma, poeira, vapor, névoa ou gás não entram nas vias respiratórias. Máscaras reutilizáveis também oferecem esse tipo de proteção para o rosto e para os olhos.     Use luvas de proteção contra produtos químicos   Com o objetivo de evitar que as mãos sofram os efeitos de um contato com produtos corrosivos, as luvas de proteção devem ser específicas.   Confeccionadas de PVC, látex, nitrílico, neoprene e outros materiais, essas luvas de proteção viabilizam a manipulação de diversos produtos químicos.   O imprescindível, na hora de escolhê-las, é que elas sejam flexíveis e permitam a sensibilidade tátil. Conferir a resistência química do modelo é primordial.     Conjunto de segurança para proteger pernas, pés e quadril   Botas, perneiras e calças fazem parte desses itens de segurança. Eles evitam o contato direto com substâncias químicas e estão disponíveis em vários modelos.   A escolha do material adequado envolve a avaliação do produto que será manipulado. Além disso, devem ser considerados outros fatores, como solo escorregadio, possibilidade de perfuração, altas temperaturas, etc.   Além desses itens, o material de segurança protege o corpo todo. Alguns deles são respiráveis e, por isso, são recomendados na manipulação de produtos químicos como gotas ou material sólido disperso no ar.       Itens de segurança devem ser considerados em qualquer tipo de atividade, especialmente as que envolvam produtos químicos.   A Protector Fire é especialista em soluções para prevenir, combater e detectar incêndios. Conte conosco para ter acesso aos melhores e mais seguros produtos do mercado.

Como e quando utilizar a carreta de espuma mecânica?

É comum, ao pensar em adquirir soluções e produtos de detecção e combate a incêndios, que surjam dúvidas sobre seu funcionamento. No caso da carreta de espuma mecânica, essencial para alguns tipos de situações, é imprescindível entender suas aplicações.   Em geral, a carreta de espuma mecânica é recomendada para locais em que haja a necessidade de maior agilidade no combate a incêndios. Diversos locais se enquadram nessas características e, para te ajudar a investir na solução adequada, a seguir, listamos como e por que usar a carreta de espuma mecânica.   Onde fazer uso da carreta de espuma mecânica?   A carreta de espuma mecânica é indicada especialmente para combater as chamas em locais de armazenamento de líquidos inflamáveis, plataformas de carregamento de combustíveis, armazéns de produtos e químicos.   Sua necessidade nesses ambientes se dá, principalmente, pelo uso de materiais altamente inflamáveis. Dessa forma, medidas que auxiliem no combate urgente a essa emergência são indispensáveis.   Essa agilidade ajuda a minimizar eventuais perdas e traz mais seguranças às pessoas que ali trabalham ou frequentam.     Estrutura da carreta de espuma mecânica     Em geral, a carreta de espuma mecânica é composta por um tanque confeccionado em fibra de vidro de 130 litros de capacidade.   Ele armazena o Líquido Gerador de Espuma (LGE) e, ainda, tem um compartimento externo para abrigar uma mangueira e um esguicho.   Fácil de utilizar, a carreta de espuma mecânica funciona melhor com pressão de alimentação de 7 kgf/cm² (100 psi). Membros da brigada de incêndio podem, tranquilamente, utilizá-la.   Quando é adquirida pelo consumidor, a carreta de espuma mecânica chega vazia. Isso acontece porque o tipo de líquido gerador de espuma varia de acordo com as características e riscos do local em que será utilizado.   Para que funcione perfeitamente, a carreta de espuma mecânica deve passar por inspeções constantes, de acordo com as normas do fabricante.     Ficou interessado nesse produto? A Protector Fire comercializa os mais variados tipos de carretas de espuma mecânica. Temos, ainda, soluções em hidrantes, sprinklers, extintores, mangueiras e muito mais!

Entenda a diferença entre espuma mecânica e pó químico

A tarefa de combater as chamas em um incêndio é desafiadora e exige conhecimento por parte de quem a executará.   Quando se deparam com as chamas, os profissionais do Corpo de Bombeiros ou até mesmo a brigada de incêndio deve saber diferenciar o tipo de emergência para, então, adotar a melhor forma de combatê-las.   Se você tem dúvidas sobre quando utilizar a espuma mecânica e o pó químico seco, a seguir, te explicamos a funcionalidade de cada um.     Como funciona e quando utilizar a espuma mecânica?   A espuma mecânica atua com abafamento e resfriamento das chamas. Quando entra em ação durante uma emergência, é indicada para superfícies que contenham líquidos inflamáveis (classe B), ou seja, que não podem ser combatidos com água.   Essa espuma consiste em uma mistura de água e LGE (líquido gerador de espuma), geralmente nas proporções de 1, 3 ou 6%. Em geral, ela é encontrada nos extintores de incêndio, mas também pode ser aplicada às linhas de hidrante.   Nesse segundo caso, é fundamental ter um proporcionador de espuma para dosar a quantidade ideal da substância.     Como atua o pó químico seco em incêndios?     O pó químico utiliza o princípio da inibição, quebrando a reação em cadeia das chamas.   Seu uso é indicado para incêndios que contenham líquido inflamável ou equipamentos energizados (classe BC). Além disso, ele é eficiente em situações de incêndios com materiais sólidos (classe A).   O pó químico mais comum é o bicarbonato de sódio. Entretanto, aplicações de alto risco que contenham líquidos e gases inflamáveis pedem o bicarbonato de potássio (pó Púrpura-K).     Invista nas melhores soluções anti-incêndio na Protector Fire   Somos uma empresa com atuação sólida e vasto conhecimento nas soluções de proteção, detecção e combate a incêndios.   Nossos consultores estão à disposição para identificar e fornecer os melhores equipamentos, incluindo extintores, mangueiras, hidrantes, sprinklers e muito mais. Consulte-nos!  

Hidrantes: para que servem e como funcionam?

Você provavelmente se deparou com aquelas estruturas vermelhas com válvulas para conectar mangueiras na rua, certo? Denominados hidrantes, esses equipamentos são essenciais no combate a incêndio e muito utilizados pelo Corpo de Bombeiros.   É comum que muitas pessoas tenham dúvidas sobre o funcionamento dos hidrantes e como escolhê-los. Para te ajudar a entender o funcionamento desse terminal hidráulico, falamos, a seguir, sobre as características e funções do hidrante. Veja!   Como funciona um hidrante?   O hidrante é uma estrutura com registro, que acopla mangueira e esguicho. Embora seja bastante comum nas ruas, ele também pode ser instalado no interior de prédios, em locais estratégicos.   Quando há emergências, essa estrutura de metal pintada de vermelho é indispensável. Além do modelo tradicional de rua, há caixas vermelhas inseridas em prédios e indústrias, também denominadas hidrantes. Elas são obrigatórias em qualquer projeto de prevenção e combate a incêndio.   Embora existam diferentes tipos de hidrante, eles funcionam da mesma forma: basta conectá-lo a uma fonte de água pressurizada, acoplar a mangueira a uma das bocas do hidrante e abrir a válvula, responsável por controlar a vazão de água que chegará às mangueiras.   O hidrante sempre tem acionamento manual. Por isso, deve ser colocado em um local de fácil acesso e onde possa ser ativado rapidamente em casos de incêndio.     Como o hidrante atua no combate a incêndios?   O hidrante, ao contrário de extintores, não pode ser operado por qualquer pessoa. Isso porque ele é capaz de produzir uma pressão bastante alta, que machucaria alguém sem experiência. Em geral, apenas bombeiros utilizam esse equipamento.   Seu funcionamento é, em geral, bastante satisfatório e eficiente. Entretanto, apenas um hidrante não é suficiente para combater um incêndio. Por isso, é essencial que ele faça parte de um sistema de detecção, prevenção e combate a incêndios.   Itens que atuam em conjunto com o hidrante são extintores, sprinklers, portas corta-fogo, entre outros.   Encontre os melhores hidrantes na Protector Fire   Necessita de soluções para combate a incêndio? Fale com a Protector Fire, que tem décadas de atuação nesse segmento e oferece os melhores e mais seguros produtos.   Entre em contato conosco e veja como podemos te ajudar a executar um projeto de prevenção, detecção e combate a incêndios. Nossos consultores estão à disposição!

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