Como combater as chamas em óleo quente?

Cozinhas industriais ou até residenciais podem, subitamente, serem acometidas por chamas devido a incêndios em óleo. Quando isso acontece, saber a melhor forma de eliminar o incêndio é fundamental para controlar a emergência e evitar acidentes e queimaduras. Poucas pessoas sabem, mas as chamas em óleo quente se propagam com água. Portanto, é terminantemente proibido combatê-las com essa solução e, por isso, é fundamental entender que tipo de solução elimina o fogo em óleo e tê-la sempre em mãos para emergências. O que fazer para combater as chamas em óleo quente Existem alguns passos que garantem a completa extinção das chamas em óleo quente. O primeiro deles inclui desligar o queimador do fogão. Não é recomendável mover a panela, pois isso pode te queimar e fazer com que o óleo respingue em você. A segunda iniciativa prevê colocar uma tampa sobre a panela. Isso garante que o oxigênio que mantém o fogo acesso seja cortado. Entretanto, essa ação deve ser feita com muito cuidado e luvas de cozinha. Se você estiver em um ambiente industrial, utilize um extintor de incêndio classe K para eliminar as chamas em óleo quente. Esse tipo de extintor possui uma mistura ideal para eliminar o fogo causado por óleos vegetais, gorduras animais ou aparelhos de cozinha. Equipados com um agente químico úmido (saponificante) esse extintores de classe K são indispensáveis em ambiente com fogões industriais e sujeitos a incêndios. Fogo em óleo de cozinha: o que não fazer? Existem algumas medidas que são totalmente contraindicadas quando o assunto é incêndio em óleo de cozinha. São elas: Nunca jogue água sobre a panela Muitas pessoas acreditam que a água extingue as chamas provenientes do incêndio em óleo. O que elas não sabem é que água e óleo não se misturam e, nesses casos, a junção desses dois elementos pode trazer sérios problemas e, inclusive, aumentar as chamas. Não abane o fogo Toalhas, aventais, panos ou até abanadores só pioram a situação. Quando alguém toma esse tipo de iniciativa, apenas ventila as chamas e espalha ainda mais o fogo. Não mova a panela do lugar A panela em chamas não deve nunca ser movimentada. Isso porque, se você mexer nessa peça, ela pode espalhar gotas de óleo ardente, pingando em sua pele ou piorando o incêndio. Gostou das dicas? Saber como agir em casos de incêndios com óleo de cozinha é essencial, já que essa situação é mais comum do que se imagina. A Protector Fire atua trabalha, há décadas, com extintores de todas as classes, incluindo a K. Temos, ainda, soluções como sprinklers, mangueiras, carreteis, líquido gerador de espuma e muito mais.
Curto-circuito: quais são seus riscos e como minimizá-los

Instalações elétricas pedem cuidados especiais, especialmente para evitar os famosos curtos-circuitos. O descuido com as instalações pode gerar acidentes graves e até incêndios e, por isso, é fundamental tomar cuidado em residências, empresas e indústrias. Um curto-circuito ocorre quando uma corrente elétrica de intensidade elevada demais atravessa a fiação. Ele pode ter muitas origens, mas a principal é quando se conectam muitos aparelhos a uma mesma tomada, bem como o uso de fios desencapados e ligações feitas de maneira clandestina. Principais consequências do curto-circuito Um curto-circuito, seja ele em casa ou em ambientes comerciais, pode causar danos dos mais variados tipos. Os principais são queima de equipamentos, tais como geladeira, televisão, máquinas em geral, etc. Em empresas ou indústrias, os prejuízos podem ser ainda maiores, especialmente se o funcionamento das máquinas for interrompido. Casos mais específicos de curto-circuito podem levar até à morte, caso um pessoa tome um choque. E o mais importante disso é frisar que isso pode ser evitado, especialmente se forem tomados os cuidados necessários com a manutenção da rede elétrica e equipamentos de proteção. Curto-circuito: como tem início um incêndio e como evitá-lo O incêndio representa uma das consequências mais graves de um curto-circuito. Isso porque máquinas ou fiações podem pegar fogo depois de um curto, originário da quantidade excessiva de calor liberado. Em casos extremos, o fogo tende a se espalhar se encontrar materiais combustíveis próximos, o que acaba por gerar o incêndio. Há, ainda, a possibilidade de explosões. Algumas medidas são fundamentais para evitar incêndios devido a um curto-circuito. Adotar boas práticas em relação à eletricidade está entre as principais. A seguir, listamos algumas ações que reduzem as chances de um curto-circuito: Fazer manutenção periódica das instalações; Não conectar muitos aparelhos a uma mesma tomada simultaneamente; Evitar o uso de materiais de origem duvidosa para fazer as conexões da rede elétrica; Usar fusíveis e disjuntores para a proteção da rede de eletricidade, pois impedem danos ao sistema; Evitar deixar os fios desencapados; Investigar a tomadas manchadas, quedas constantes de energia e lâmpadas que queimam rapidamente. Se você deseja detectar e combater um curto-circuito, é fundamental adotar medidas de prevenção e eliminação de incêndio. Assim, qualquer instalação deve ter extintores, chuveiros automáticos, detectores de fogo, placas de sinalização, sirenes e outras ferramentas. A Protector Fire é especializada nesse tipo de solução e pode te ajudar na criação de um projeto anti-incêndio. Temos sprinklers, mangueiras, extintores, centrais de monitoramento e muito mais!
Conheça as principais normas de segurança contra incêndios

Ambientes que têm grande movimentação de pessoas ou abrigam produtos inflamáveis têm uma série de normas de segurança anti-incêndio. É importante frisar que todas elas devem ser obedecidas e seguidas à risca, já que, em casos de não conformidade, toda uma construção pode ser prejudicada. A principal norma anti-incêndio é a NR23, porém existem tantas outras que falam sobre ações preventivas, de detecção e combate às chamas. A seguir, explicamos as principais e indicamos como você deve proceder para se adequar a elas. Do que trata a NR 23, norma de segurança anti-incêndio A NR 23, ou Norma Regulamentadora nº 23, engloba as regras complementares de segurança e saúde no trabalho, segundo o artigo 200 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). No inciso IV, o artigo aborda a proteção contra incêndio em geral e quais as medidas de prevenção que devem ser praticadas. Além disso, ele indica regras sobre os revestimentos de paredes e portas, bem como construção de paredes que resistam ao fogo e saídas amplas bem sinalizadas. Todos os locais de trabalho devem contar com os seguintes pontos: Proteção contra incêndio; Equipamentos em quantidade suficiente para combater o fogo logo no começo; Saídas suficientes para a retirada do pessoal em serviço; Pessoas preparadas para lidar com os equipamentos. Todas as empresas, especialmente as que têm CIPA e equipe de brigadistas, devem seguir a NR 23. Ela deve ser seguida e aplicada em conjunto com outras leis, publicadas pelos estados e municípios. Principais normas seguidas junto com a NR 23 Entre as principais normas que devem ser observadas em conjunto com a NR 23, aplicáveis a todo o território nacional, estão: NBR 9077, que fala sobre as saídas de emergência. Ela aborda os procedimentos para dimensionar, posicionar e usar as saídas de emergência (tamanho, disponibilidade, quantidade, desbloqueio e assim por diante). NBR 11742 aborda a questão das portas corta-fogo. Elas são obrigatórias em determinadas construções e devem ser instaladas de acordo com o espaço e atividades ali realizadas. NBR 13714 engloba o assunto “hidrantes e mangotinhos”. Ela define critérios para instalar os hidrantes dentro e fora da edificação, bem como os mangotinhos (instrumentos que diminuem o fogo por meio do uso de água). NBR 10987 trata dos chuveiros automáticos (sprinklers). Ela explica como devem ser os projetos e as instalações dos chuveiros, que são fixados ao teto e funcionam como irrigadores em caso de sinistro. As NBRs 12683, 15808 e 15809 tratam dos extintores, de sua obrigatoriedade, quantidade, tipo, forma de instalação, uso e manutenção desses equipamentos. Conhecer e aplicar a NR 23 é algo fundamental para a segurança nos projetos anti-incêndio de qualquer edificação. Independentemente do tamanho da sua construção ou necessidade, a Protector Fire é especializada nos mais diferentes tipos de equipamentos. Temos hidrantes, extintores, sprinklers, mangueiras, centrais de alerta e muitas outras soluções para a sua segurança.
Entenda como funcionam os sistemas de combate a incêndio

Quando falamos de sistemas de combate a incêndio, logo se pensa em extintores, não é mesmo? Entretanto, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, esse tipo de solução vai muito além e inclui muitos sistemas. Residências, edifícios, indústrias e outros tipos de construção precisam de sistemas que detectem fumaça, chamas e altas temperaturas. Além disso, é primordial ter soluções eficientes para eliminar o fogo e preservar o ambiente, além das vidas das pessoas que ali estão. Conheça os sistemas de combate a incêndio Os sistemas de combate a incêndio são obrigatórios em grande parte dos empreendimentos. Lojas, empresas, galpões, indústrias, shopping centers, prédios comerciais e residenciais precisam dessas soluções para a preservação de vidas e do patrimônio. Por isso mesmo, há inúmeras ferramentas oferecidas no mercado. De equipamentos específicos para detecção de incêndio a alarmes sonoros, as soluções para combater incêndios atendem às mais variadas necessidades. A seguir, explicamos brevemente os principais tipos de sistemas de combate a incêndio. Confira: Central de Detecção –Engloba os equipamentos que detectam a fumaça. Ela recebe periodicamente um relatório do sistema, que permite acionar os sinalizadores sonoros em caso de incêndio. Nessa solução, os equipamentos permitem a detecção quando o fogo ainda está no início, diminuindo a chance de vítimas fatais. Acionador Manual Endereçável – Essa ferramenta consiste em um interruptor que, quando acionado por uma pessoa em rota de fuga, ativa o alarme de incêndio. Indicada para locais altamente inflamáveis, permite um acionamento urgente, antes mesmo que a central de detecção identifique o problema. Alarme sonoro e audiovisual – O dispositivo informa sobre o incêndio para que as pessoas deixem o ambiente de forma rápida. Esses alarmes, em geral, têm aviso sonoro, luz vermelha e outros avisos que auxiliam na detecção de uma situação de perigo. Sprinklers – Esses equipamentos funcionam como chuveiros, que liberam água ao detectarem uma elevação da temperatura. Ele funciona por meio do rompimento de um bulbo presente no sistema, acionado com o aumento da temperatura no local. Há inúmeros tipos de sprinklers e sua configuração depende das necessidades do local e de características como áreas sensíveis, por exemplo. Extintor – talvez o mais famoso item no combate a incêndios, o extintor é combinado a mangueiras e hidrantes para eliminar as chamas. Eles são imprescindíveis em situações de emergência e, geralmente, são utilizados pela brigada de incêndio ou Corpo de Bombeiros assim que chegam ao local. Como escolher os melhores equipamentos para incêndio A escolha dos melhores equipamentos para combate a incêndio é fundamental para garantir que as chamas sejam eliminadas e vidas, protegidas. Por isso mesmo, é imprescindível escolher uma empresa e equipes capacitadas para encontrar profissionalismo e segurança. No momento de escolher os equipamentos de incêndio, atente às normas técnicas e confira se a empresa escolhida tem equipamentos regulamentados. Além disso, siga à risca as especificações contidas no projeto. Elas são essenciais para que tudo transcorra de acordo com o planejamento. Outra medida fundamental é investir na manutenção preventiva de redes elétricas e instalações de ar-condicionado. Saídas de emergências, equipes de prontidão para esvaziar o local e sistemas de prevenção e combate ao fogo são primordiais. Invista neles!
Mangueiras de incêndio: tipos e indicação

A mangueira é um dos tipos de equipamentos de combate a incêndio mais conhecidos. Ela lança água para combater as chamas em uma edificação comercial ou residencial e configura um item indispensável em projetos de prevenção e combate a incêndio. Existem inúmeros modelos de mangueiras para incêndio. A escolha do melhor depende de sua finalidade e das características da construção. Os materiais utilizados no local e o tanto que o equipamento precisa suportar também são pontos fundamentais a serem avaliados. A seguir, listamos os tipos de mangueiras de incêndio para que você conheça o que melhor se adéqua às suas necessidades. Mangueira de incêndio tipo 1 As mangueiras tipo 1 são utilizadas em edificações residenciais e em prédios. Confeccionadas em fibras de poliéster, elas têm revestimento interno feito de borracha sintética. Para sua confecção, é aplicado o processo de vulcanização direta no tecido. Essa mangueira, fabricada em latão, tem alta resistência, é leve e simples de utilizar. Mangueira de incêndio tipo 2 As mangueiras tipo 2 são utilizadas no combate a incêndios industriais. Por isso, atuam em edificações comerciais, grandes fábricas e em áreas industriais. Também confeccionada em fibra de poliéster, seu revestimento interno é de borracha sintética. Mangueira de incêndio tipo 3 Essa mangueira, também denominada dupla capa, é tecida em diagonal (tecimento tipo sarja) e tem cor branca. Seu reforço têxtil permite que ela resista a temperaturas muito elevadas e a matéria-prima utilizada é fibra de poliéster, com revestimento interno de borracha sintética. São ideais para indústrias e setor naval. Mangueira de incêndio tipo 4 Confeccionada em fibra de poliéster com revestimento de borracha, essa mangueira é ainda mais resistente a abrasões. Um grande diferencial desse tipo de mangueira é que ela tem outro revestimento, além da borracha sintética interna. Externamente, ela também tem revestimento de borracha sintética vermelha e, por isso, é destinada às áreas industriais (petroquímicas, refinarias de petróleo). Mangueira de incêndio tipo 5 Essa mangueira apresenta as mesmas características do Tipo 4, com o diferencial de ter um revestimento duplo de borracha sintética, geralmente na cor preta. É destinada às indústrias que têm superfícies muito quentes, já que resiste bem a abrasão, produtos químicos e furos. Na dúvida sobre qual tipo de mangueira utilizar? Entre em contato com a Protector Fire. Temos soluções completas de prevenção, detecção e combate a incêndio. Nossos especialistas podem te ajudar na escolha de extintores, mangueiras, sprinklers, hidrantes e muito mais!
Entenda o funcionamento dos sistemas de hidrante

O sistema de hidrantes é fundamental em qualquer instalação anti-incêndio. Isso porque ele garante que áreas pequenas e grandes sejam protegidas e, assim que forem detectadas as chamas, a brigada de incêndio possa agir. O hidrante fornece água para as mangueiras de combate a incêndio. Ele pode ser tanto interno quanto externo e, dependendo da necessidade do local, ser posicionado no chão, na parede, entre outros locais. Tipos e funcionalidades do hidrante Há diversos tipos de hidrante, fabricados de acordo com diversas necessidades. Um projeto anti-incêndio que contemple hidrantes precisa entender o tamanho do local, se ele agrupa produtos de alto risco, quantas pessoas circulam por ali, etc. No momento de contemplar a estrutura de hidrantes de um espaço, recomenda-se que seja avaliada a finalidade do local, que pode ser um ambiente industrial, empresarial, comercial ou residencial. Há diversos tipos e modelos de hidrantes. Basicamente, eles se resumem a: hidrante de solo ou urbano, industrial, de parede e de recalque. Seu funcionamento é parecido, porém cada um age de uma forma diferente e com potencias diferentes para combater as chamas. No ambiente industrial, por exemplo, o hidrante é interligado com o sistema de bombas de incêndio por uma rede geral de tubulação pressurizada. Assim, a partir do momento em que há abertura de um hidrante, a bomba central ou de reforço entra em funcionamento e fornece água ao ponto aberto. Como o hidrante auxilia no combate a incêndios? Conectado a uma ou mais mangueiras, já que existem hidrantes com diversas saídas, esse equipamento pode ter acionamento manual ou automático. Composto por um abrigo, mangueiras, chave para engate rápido, esguichos e válvulas, o sistema de hidrantes também pode ser utilizado em combinação com canhões monitores. Para que funcione perfeitamente, é ideal que o sistema de hidrantes receba manutenção constante. Assim, em emergências, o equipamento funcionará perfeitamente. A Protector Fire atua no segmento de prevenção, detecção e combate a incêndios há décadas. Somos especialistas nas mais diversas soluções anti-incêndio como sprinklers, hidrantes, extintores, mangueiras e muito mais.
Como escolher o sistema de acionamento das válvulas de dilúvio?
Quando se planeja um sistema de proteção de incêndio é preciso contemplar como funcionarão as válvulas de dilúvio. Elas serão acionadas de forma manual ou automática? Feito isso, é preciso definir se os sprinklers do anel de detecção serão disparados por um sistema hidráulico ou pneumático. O trim de acionamento da válvula dilúvio também deve ser projetado nesse momento. Se você está em fase de avaliação do sistema de acionamento das válvulas de dilúvio, a seguir, explicamos a melhor forma de escolhê-lo: Por que investir em um sistema de acionamento de válvulas automático ? Quando você opta por um sistema de proteção contra incêndio automático, os equipamentos são acionados imediatamente após a detecção das chamas. Neste sistema não há interferência humana na tomada de decisão. Assim, o fogo é combatido rapidamente em locais remotos. Existem os sistemas hidráulico (com água) e pneumático (com ar comprimido) nos sistemas hidráulicos. As linhas de aspersores e tubos são iguais, mas a diferença está no tipo de acionamento. Em geral, as válvulas de dilúvio são hidráulicas e ligadas a uma tubulação de água de incêndio. Entretanto, podem ocorrer vazamentos e corrosões em alguns casos e, por isso, as válvulas pneumáticas, acionadas “a seco”, podem ser indicadas. Devo escolher o sistema hidráulico ou pneumático? Existem vantagens e desvantagens de optar tanto pelo sistema hidráulico quanto pelo pneumático. As características do sistema hidráulico são, basicamente: a água pode ser utilizada para alimentar a linha e a válvula, gerando economia. Os pontos negativos são que a água pode causar vazamentos e corrosões, além de bolsas de ar, interferindo no funcionamento da válvula. Questões de limitação de altura também podem limitar a capacidade de abertura da válvula de dilúvio. Já o sistema pneumático, que é uma operação mais “limpa”, utiliza meios não corrosivos e não possui limitação de altura. Por outro lado, pede equipamentos adicionais para pressurizar o ar (compressor ou outro dispositivo). Assim, há mais custos e demora na ativação da válvula de dilúvio devido à necessidade de compressão. Em geral, esse tipo de válvula é utilizado com água do mar porque eleva a confiabilidade de resposta da válvula que controle o fluxo de gases e líquidos. Em geral, sistemas pneumáticos de combate a incêndio são utilizados para controlar incêndios em indústrias, refinarias ou petroquímicas. Já os sistemas com válvulas de dilúvio hidráulicas são utilizados em locais mais remotos. Também precisam de menos manutenção do que os pneumáticos, com menor custo de instalação.
Por que investir em centrais de alarme de incêndio?

Um sistema de prevenção de incêndio é imprescindível em locais com grande fluxo de pessoas e materiais. Por isso mesmo, as centrais de alarme devem fazer parte de qualquer projeto em ambientes empresariais ou comerciais. Basicamente, a central de alarme de incêndio é o “coração’ do sistema. Ela, portanto, deve receber a programação correta para que o espaço protegido envie e receba os alertas em casos de fogo ou fumaça. Se você ainda não se convenceu de que as centrais de alarme de incêndio são fundamentais, te mostramos algumas razões para investir nelas! Centrais de alarme de incêndio são altamente confiáveis Quando as centrais de alarme de incêndio são ativadas, todo um sistema entra em cena. Sinalizações sonoras, visuais e outras funções são acionadas com o objetivo de comunicar o local exato de um princípio de incêndio. A rapidez desse sistema garante a rápida extinção das chamas, viabilizando o trabalho dos brigadistas e do Corpo de Bombeiros. Outra tarefa importante desse sistema é controlar o acesso, liberando catracas, portas automáticas e portas corta-fogo, bem como desligando elevadores. E acionando chuveiros automáticos (sprinklers). Resumidamente, qualquer ação de combate ao fogo pode ser acionada por esse sistema. A durabilidade da bateria é alta Todas as centrais de alarme de incêndio funcionam com baterias. Como são muito duráveis, elas são trocadas pouquíssimas vezes e, por isso, oferecem mais confiabilidade a quem investe nelas. Com uma manutenção central ainda mais barata, a central de alarme de incêndio possui grande durabilidade e mínimo risco de falhas. Dispositivos podem ser endereçados nas centrais Quanto mais dispositivos estiverem registrados na central, maior é o espaço protegido no sistema. Em geral, as centrais de alarme de incêndio suportam vários dispositivos, como os instalados em lojas ou salas comerciais, por exemplo. Quanto maior a abrangência da central, mais locais estarão protegidos contra eventuais emergências. Dessa forma, chamas e fumaça não afetarão a estrutura dos ambientes. Invista em uma central de alarme de incêndio confiável. A Protector Fire é uma empresa com décadas com atuação nesse segmento e pode te auxiliar a montar a melhor estratégia de acordo com a sua necessidade.
Como funcionam os sistemas de proteção a incêndio em coifas de cozinha?

Espaços gourmet, restaurantes, praças de alimentação, foodtrucks e outras instalações de alimentação necessitam se proteger de acidentes. Com novos métodos de cocção, fica cada vez mais desafiadora e complexa a tarefa de combater chamas nesses ambientes e, por isso, existem os sistemas de proteção a incêndio em coifas de cozinha. Funcionamento dos sistemas de incêndio em restaurantes As cozinhas dos restaurantes, antes distribuídas em amplos espaços, limitavam-se a grandes fogões, fornos de aquecimento, fritadeiras e algumas chapas. Com o crescimento da demanda por refeições, esses ambientes transformaram-se em imensas praças de alimentação, com redes de fast food operando a todo vapor. Essa evolução trouxe consigo o aumento dos riscos, devido à grande concentração de produtos inflamáveis e óleos em um mesmo local. Quando há emergências como incêndio na coifa de exaustão e seu filtro, é primordial adotar medidas imediatamente para eliminar as chamas e mitigar quaisquer riscos. Soluções utilizadas para combater as chamas em coifas de cozinha O avanço das formulações de óleo de cozinha e métodos de cocção mais modernos pedem novas abordagens além do extintor de pó químico seco ou CO2 por abafamento. A ineficiência de alguns sistemas de combate às chamas deu origem a técnicas novas, como os agentes saponificantes. Esses agentes extintores, quando micro pulverizados, resfriam as superfícies quentes e se misturam ao óleo e às gorduras. Fabricados com base em acetato de potássio, esses agentes químicos são pouco agressivos e têm pH próximo ao neutro. Se instalados e utilizados de acordo com as normas de ABNT e ITs (Instruções Técnicas) do Corpo de Bombeiros, eles geram ótimos resultados. Atualmente, as soluções de combate a incêndio em coifas de restaurantes e estabelecimentos de alimentação passam por unidades portáteis de extinção até sistemas de engenharia para grandes cozinhas. Tudo dimensionado de acordo com o tipo de risco. A Protector Fire disponibiliza as melhores e mais eficientes soluções prevenir, detectar e combater chamas dos mais variados tipos. Fale conosco e veja como nossos produtos podem te beneficiar. Trabalhamos com líquido gerador de espuma, extintores, sprinklers, hidrantes e muito mais!
Entenda o funcionamento da válvula dilúvio contra incêndios
Você já ouviu falar em sistema de dilúvio? Fundamental para o combate às chamas, esse recurso precisa de uma válvula dilúvio contra incêndio para controlar a saída de água. Confeccionada em diversos modelos, com especificações e características próprias, a válvula dilúvio precisa ser compatível com a rede hidráulica e com o próprio ambiente. Por isso mesmo, é primordial executar o projeto com profissionais habilitados. Como funciona a válvula dilúvio contra incêndios? A válvula dilúvio contra incêndio é uma estrutura hidráulica que ajuda a operar os equipamentos de detecção de fogo de forma independente. Ideal para sistemas com bicos abertos, funciona com projetores e pode ser acionado de forma automática ou manual. Quando é detectado o aumento de temperatura ou fumaça, a válvula dilúvio contra incêndio começa a funcionar imediatamente. Na sequência, os projetores lançam o volume de água de maneira uniforme e com velocidade média. Assim, esses jatos de água extinguem as chamas e resfriam o ambiente. Por que investir em uma válvula dilúvio contra incêndio? A válvula dilúvio contra incêndio funciona dentro dos sistemas Water Spray. Ela é fundamental em um projeto de combate a incêndio, pois controla todo o sistema, bem como sua ativação, já que ela despressuriza os sprinklers. Esse equipamento garante que a rede de dilúvio atua de maneira eficiente e homogênea, disparando todos os bicos simultaneamente. Assim, ele pode resfriar, abafar e extinguir o fogo. Há, ainda, a possibilidade de o sistema de dilúvio ser projetado com um reservatório de espuma, aumentando a eficiência no combate às chamas. Assim, quando o fogo é detectado, são liberados água e LGE. A válvula dilúvio contra incêndio é uma peça fundamental nos sistemas de combate a incêndios. Avaliar a construção e suas necessidades é primordial para obter a melhor solução. A Protector Fire é especializada nesse tipo de solução. Temos consultores disponíveis para te atender e indicar os equipamentos mais acertados para a sua edificação. Fale conosco!