Entenda como funciona a manutenção de hidrantes

Tanto quanto possuir equipamentos de prevenção, detecção e combate a incêndio, realizar uma manutenção adequada é altamente importante. Empresas que os comercializam também geralmente são responsáveis por verificar se ele atende aos requisitos de funcionamento exigidos. A manutenção preventiva de hidrantes é o serviço que previne a ocorrência de defeitos e falhas em situações de emergência. Fundamental em todos os equipamentos anti-incêndio, ela evita paradas inesperadas e falhas em equipamentos e materiais.   Como é feita a manutenção de hidrantes  Hidrantes são equipamentos indispensáveis em grande parte das edificações. Isso porque eles garantem agilidade no combate a incêndios de diversas classes e podem garantir a sobrevivência de pessoas e manutenção do patrimônio. Na manutenção de hidrantes, o primeiro trabalho diz respeito à inspeção de reservatórios e níveis de água. Além disso, são avaliados aspectos como tubulação e estado de adaptadores, válvulas, esguichos, caixas e suportes. A manutenção das mangueiras de hidrantes é feita com a análise de seu estado de conservação e levantamento da validade do teste hidrostático T. Além disso, manômetros passam por testes de funcionamento, com revisão do estado de pressurização do sistema.   Quais são os testes realizados em hidrantes Quando um ou mais hidrantes são enviados para manutenção, alguns testes são realizados para garantir seu perfeito funcionamento. O primeiro deles diz respeito à inspeção das válvulas de fluxo, bem como do estado de conservação e limpeza dos registros de recalque. O técnico em manutenção de hidrantes também verifica a presença de acessórios (volante dos registros, adaptadores e tampões), bem como avalia o funcionamento dos conjuntos moto bomba. O estado de conservação dos equipamentos e o teste de funcionamento de quadro de comando do conjunto moto bomba faz parte da manutenção de hidrantes. Por fim, são verificados aspectos como conservação e limpeza de todos os equipamentos antes que sejam liberados.   Precisa de hidrantes ou de serviços de manutenção desses equipamentos? Fale com a Protector Fire. Temos anos de experiência nesse segmento e no fornecimento de inúmeras soluções para prevenir, detectar e combater incêndios. Entre em contato com nossos consultores!

Para que serve e como utilizar uma carreta de espuma

Indispensável quando o assunto é prevenção e combate a incêndios, a carreta de espuma é um equipamento fundamental em qualquer estrutura. Isso porque ela facilita o controle das chamas, já que oferece mais agilidade no combate ao fogo, especialmente quando ele for causado por um composto químico específico. A carreta de espuma é recomendada para locais que exigem maior agilidade no combate às chamas. Exemplos são locais de armazenamento de líquidos inflamáveis, plataformas de carregamento de combustíveis, armazéns de produtos e químicos. A seguir, entenda melhor a utilidade e os benefícios da carreta de espuma!   Quando utilizar a carreta de espuma Esse equipamento deve estar presente em edificações que reúnam materiais altamente inflamáveis e que ajudem o foco de incêndio a se espalhar rapidamente. Isso porque ele permite um combate ao fogo muito mais ágil e eficiente, aplicando espuma ao agente causador das chamas. A agilidade no combate ao fogo, nesses casos, é fundamental para evitar explosões e danos maiores ao patrimônio. No que diz respeito à composição da carreta de espuma, vale a pena descatar que, em geral, esse equipamento é composto por um tanque em fibra de vidro de 130 litros de capacidade para armazenamento de LGE e um compartimento para abrigar uma mangueira e um esguicho lançador. Fácil de ser manobrada, a carreta de espuma pode ser operada por apenas uma pessoa. Entretanto, para que funcione bem, ela necessita de uma pressão de alimentação de 7 kgf/cm² (100 psi).   Características da carreta de espuma A carreta de espuma mecânica é um equipamento fundamental no combate ao fogo. Por isso, é essencial que ela seja fabricada em material resistente, porém leve, já que ela precisa ser manobrada. Quando você investe em uma carreta de espuma, o equipamento chega vazio. Na sequência, o líquido gerador de espuma é inserido de acordo com a necessidade e os riscos do local em que o equipamento será utilizado. No que diz respeito à manutenção, é imprescindível prestar atenção à validade da espuma e ao estado físico da carreta, que deve ser protegida dos raios solares.   Precisa de um equipamento seguro, eficiente e certificado para combater chamas? Fale com a Protector Fire. Somos especialistas no fornecimento de carretas de espuma, mangueiras, sprinklers, extintores e muitos outros itens para prevenir e combater incêndios. Entre em contato!

4 motivos para utilizar sprinklers em edificações

Sistema de prevenção e combate a incêndio contam com alguns itens obrigatórios em sua instalação. Um deles é o sprinkler, que atua no combate às chamas nos mais variados ambientes e, por isso, é importante que eles estejam presentes em um projeto anti-incêndio. Uma das formas mais eficientes de se combater o fogo, os sprinklers são chuveiros automáticos, acionados quando a temperatura de um local atinge determinado valor. Eles podem ter diferentes características e especificações, dependendo da sua necessidade.   A seguir, listamos 4 motivos para usar sprinklers em edificações:   1. Sprinklers protegem os mais variados espaços Os sprinklers são ideais para edificações, uma vez que protegem lugares de bastante movimento e fluxo intenso de pessoas. Esse chuveiro automático também evita prejuízos materiais, já que impede que as chamas avancem antes que todo o ambiente seja tomado. Se bem instalados, não há perda de móveis ou eletrônicos.   2. Sprinklers têm ótimo custo-benefício Os sprinklers, ao contrário do que muitas pessoas imaginam, não são caros e incompatíveis com a realidade das empresas. Com grande custo-benefício, esse equipamento tem atuação precisa e trabalha de maneira direcionada no combate a incêndios. Assim, dificilmente será preciso lidar com perdas.   3. Controlam o incêndio até a chegada dos bombeiros Os sprinklers agem rapidamente e, atuando junto com uma central de alarme, podem controlar as chamas até a chegada do Corpo de Bombeiros. Com sua ajuda, é possível aguardar alguns minutos até que os profissionais cheguem. Isso minimiza prejuízos e permite que o ambiente seja evacuado para que, então, as chamas sejam eliminadas de vez.   4. São ágeis e eficientes no combate às chamas Instalado no teto de um espaço, o chuveiro automático é ativado assim que as chamas são detectadas. Dessa forma, a probabilidade de um incêndio se espalhar pelo ambiente é mínima. Sem esse auxílio, provavelmente as equipes de combate ao fogo teriam mais trabalho e os danos seriam maiores.   Precisa de sprinklers? Não hesite em conhecer a Protetcor Fire. Atuamos há décadas com os mais variados equipamentos de proteção e combate a incêndio e, por isso, somos o melhor parceiro quando o assunto são sprinklers, hidrantes, mangueiras, esguichos, etc.

Placas de sinalização e sua importância para evitar incêndios

Existem inúmeros métodos de proteção e manutenção da vida e da saúde de quem está presente em uma edificação. Um deles é a sinalização de segurança, que alerta os profissionais e visitantes que ali estão sobre os riscos, equipamentos de proteção e combate a incêndios, além de saídas de emergência. As placas de sinalização sempre devem chamar atenção. Por isso, devem ter letras claras, ilustrações de fácil entendimento e cores chamativas. Os desenhos utilizados são símbolos universais, que oferecem entendimento padronizado.   Quais são as principais placas de sinalização Quando o assunto é sinalização para emergências e incêndios, é fundamental entender as áreas específicas para saber em que momento deve ser utilizada uma placa sinalizadora. Basicamente, existem os seguintes sinalizadores: Sinais de Obrigação:têm o objetivo de indicar comportamentos ou ações que obrigam a utilização de determinado equipamento de proteção individual (EPI). Eles evitam acidentes de trabalho. Sinais de Perigo: são obrigatórios em situações e locais que exigem atenção, cautela ou precaução. Têm o objetivo de alertar o trabalhador para que tenha cuidado com a atividade que está executando. Sinais de Aviso: alertam sobre qualquer lei do local ou atitude proibida ou perigosa. Seu objetivo é evitar acidentes de trabalho e consequências graves. Sinais de Emergência: orientam sobre as saídas de emergência, as direções de fuga ou a localização de equipamentos úteis para situações de emergência, tais como extintores, mangueiras, etc.   Como devem ser as placas de sinalização Independentemente de as placas de sinalização serem anti-incêndio ou não, é imprescindível que elas sejam confeccionadas em metal simples, com dimensões padronizadas e fiquem em locais com boa visibilidade e fácil compreensão. Há, ainda, placas que exigem luminosidade ou sinais acústicos, tais como luzes noturnas de contraste direto e alarmes. Detectores de fumaça e centrais de monitoramento também são necessários.   A sinalização das saídas de emergências ou dos equipamentos anti-incêndio precisa ser muito bem feita para que não haja falhas de comunicação ou incidentes.   Se você precisa desses materiais em seu projeto, fale com a Protector Fire. Temos todas as soluções de prevenção, detecção e combate a incêndio para você.

Conheça as classes de incêndio e veja como combatê-las

Extintores de incêndio não podem faltar em um projeto de segurança anti-incêndio de ambientes residenciais e comerciais. Entretanto, como há vários tipos de chamas, é fundamental que os extintores sigam essas especificações para garantir o sucesso em situações de emergência. Há alguns tipos de extintores de incêndio. São eles: extintor de água (H2O), o de gás carbônico (CO2), o pó químico A/B/C e a espuma mecânica. Cada um é ideal para combater um tipo de chama e, por isso, a especificação do melhor extintor deve estar presente no projeto.   Conheça as 5 classes de extintores anti-incêndio A seguir, falaremos brevemente sobre as classes de extintores e como escolher a melhor opção para a sua edificação. Classe A – Esse tipo de incêndio é caracterizado pela queima de materiais sólidos, tais como algodão, papel, borracha e madeira, deixando resíduos como carvão e cinzas. Por isso, deve ser combatido com extintores de água, espuma mecânica ou pó químico. Classe B – O incêndio dessa classe é gerado pela queima de líquidos, gases e sólidos que se liquefazem. Por isso, o extintor de água é proibido aqui e recomenda-se o uso de extintores à base de pó químico ou gás carbônico, ou até de espuma. Classe C – Esses são incêndios causados por curto-circuito de aparelhos elétricos energizados. Aqui, não se usa extintor de água, mas, sim, equipamentos de pó químico ou gases. Classe D – Esse fogo é causado pela queima de metais pirofóricos, tais como selênio, magnésio, sódio e zinco. Nesses casos, são utilizados os extintores com pó químico especial adequados para cada tipo de metal. Classe K – Esse incêndio causado por óleos e gordura em cozinhas envolve equipamentos como grelhas, assadeiras e frigideiras. Para combater essas chamas são necessários extintores à base de uma solução de Acetato de Potássio diluída em água.   Precisa de extintores de incêndio? Fale com a Protector Fire  A Protector Fire trabalha, há décadas, com os mais variados tipos de equipamentos anti-incêndio. Se você necessita de extintores, mangueiras, sprinklers ou outros equipamentos, entre em contato conosco. Nossa expertise permite desenvolver soluções personalizadas e de acordo com as suas necessidades.

Conheça os tipos de esguichos e quando usá-los

Controlar a vazão e o padrão do jato de água é algo realizado pelos canhões monitores ou mangueiras, acoplados aos esguichos. Por isso mesmo, escolher o esguicho ideal, dependendo da necessidade do local e característica dos equipamentos, é essencial. Fixados às mangueiras de incêndio por meio de conexões Storz, os esguichos são indispensáveis para regular e direcionar o fluo de água. Em ações de combate a incêndio, eles permitem um trabalho muito mais seguro e focado do Corpo de Bombeiros.   Como escolher o melhor esguicho de combate a incêndio Um esguicho de incêndio deve, primeiramente, ser resistente a danos como choques mecânicos, além de resistirem às mesmas pressões estáticas e dinâmicas que suportam mangueiras e canhões. Há vários modelos de esguichos de combate a incêndio. Os principais são: Esguicho Regulável; Esguicho de Vazão Selecionável; Esguicho Automático; Esguicho de Vazão Constante; Esguicho Auto-Edutor (Proporcionador) de Espuma.   Como funciona o esguicho regulável  O esguicho regulável é o mais utilizado nas operações de combate a incêndio. Extremamente eficaz, ele proporciona desde o jato sólido (compacto) até o tipo neblina em diferentes graus. Existem, ainda, modelos de esguicho regulável equipados com manopla para fechar e abrir rapidamente a passagem da água, oferecendo uma aplicação mais duradoura. Se necessário, esse tipo de esguicho pode, ainda, conter a função “flush” para enxague e limpeza do esguicho após seu uso com água ou espuma. Assim, há menor risco de que resíduos ou detritos comprometam seu funcionamento.   Invista nos melhores esguichos com a Protector Fire Com versatilidade para trabalhar em diferentes tipos de mangueiras e canhões monitores, o esguicho precisa ser escolhido com seriedade e atenção. A Protector Fire trabalha, há décadas, com o fornecimento dos mais variados tipos de esguichos para combate a incêndio. Oferecemos, ainda, itens como sprinklers, extintores, carretas, mangueiras e muito outros itens. !

Como combater as chamas em óleo quente?

Cozinhas industriais ou até residenciais podem, subitamente, serem acometidas por chamas devido a incêndios em óleo. Quando isso acontece, saber a melhor forma de eliminar o incêndio é fundamental para controlar a emergência e evitar acidentes e queimaduras. Poucas pessoas sabem, mas as chamas em óleo quente se propagam com água. Portanto, é terminantemente proibido combatê-las com essa solução e, por isso, é fundamental entender que tipo de solução elimina o fogo em óleo e tê-la sempre em mãos para emergências.   O que fazer para combater as chamas em óleo quente Existem alguns passos que garantem a completa extinção das chamas em óleo quente. O primeiro deles inclui desligar o queimador do fogão. Não é recomendável mover a panela, pois isso pode te queimar e fazer com que o óleo respingue em você. A segunda iniciativa prevê colocar uma tampa sobre a panela. Isso garante que o oxigênio que mantém o fogo acesso seja cortado. Entretanto, essa ação deve ser feita com muito cuidado e luvas de cozinha. Se você estiver em um ambiente industrial, utilize um extintor de incêndio classe K para eliminar as chamas em óleo quente. Esse tipo de extintor possui uma mistura ideal para eliminar o fogo causado por óleos vegetais, gorduras animais ou aparelhos de cozinha. Equipados com um agente químico úmido (saponificante) esse extintores de classe K são indispensáveis em ambiente com fogões industriais e sujeitos a incêndios.   Fogo em óleo de cozinha: o que não fazer? Existem algumas medidas que são totalmente contraindicadas quando o assunto é incêndio em óleo de cozinha. São elas:   Nunca jogue água sobre a panela Muitas pessoas acreditam que a água extingue as chamas provenientes do incêndio em óleo. O que elas não sabem é que água e óleo não se misturam e, nesses casos, a junção desses dois elementos pode trazer sérios problemas e, inclusive, aumentar as chamas.   Não abane o fogo Toalhas, aventais, panos ou até abanadores só pioram a situação. Quando alguém toma esse tipo de iniciativa, apenas ventila as chamas e espalha ainda mais o fogo.   Não mova a panela do lugar A panela em chamas não deve nunca ser movimentada. Isso porque, se você mexer nessa peça, ela pode espalhar gotas de óleo ardente, pingando em sua pele ou piorando o incêndio.   Gostou das dicas? Saber como agir em casos de incêndios com óleo de cozinha é essencial, já que essa situação é mais comum do que se imagina. A Protector Fire atua trabalha, há décadas, com extintores de todas as classes, incluindo a K. Temos, ainda, soluções como sprinklers, mangueiras, carreteis, líquido gerador de espuma e muito mais.

Curto-circuito: quais são seus riscos e como minimizá-los

Instalações elétricas pedem cuidados especiais, especialmente para evitar os famosos curtos-circuitos. O descuido com as instalações pode gerar acidentes graves e até incêndios e, por isso, é fundamental tomar cuidado em residências, empresas e indústrias. Um curto-circuito ocorre quando uma corrente elétrica de intensidade elevada demais atravessa a fiação. Ele pode ter muitas origens, mas a principal é quando se conectam muitos aparelhos a uma mesma tomada, bem como o uso de fios desencapados e ligações feitas de maneira clandestina.   Principais consequências do curto-circuito Um curto-circuito, seja ele em casa ou em ambientes comerciais, pode causar danos dos mais variados tipos. Os principais são queima de equipamentos, tais como geladeira, televisão, máquinas em geral, etc. Em empresas ou indústrias, os prejuízos podem ser ainda maiores, especialmente se o funcionamento das máquinas for interrompido. Casos mais específicos de curto-circuito podem levar até à morte, caso um pessoa tome um choque. E o mais importante disso é frisar que isso pode ser evitado, especialmente se forem tomados os cuidados necessários com a manutenção da rede elétrica e equipamentos de proteção.   Curto-circuito: como tem início um incêndio e como evitá-lo O incêndio representa uma das consequências mais graves de um curto-circuito. Isso porque máquinas ou fiações podem pegar fogo depois de um curto, originário da quantidade excessiva de calor liberado. Em casos extremos, o fogo tende a se espalhar se encontrar materiais combustíveis próximos, o que acaba por gerar o incêndio. Há, ainda, a possibilidade de explosões. Algumas medidas são fundamentais para evitar incêndios devido a um curto-circuito. Adotar boas práticas em relação à eletricidade está entre as principais. A seguir, listamos algumas ações que reduzem as chances de um curto-circuito: Fazer manutenção periódica das instalações; Não conectar muitos aparelhos a uma mesma tomada simultaneamente; Evitar o uso de materiais de origem duvidosa para fazer as conexões da rede elétrica; Usar fusíveis e disjuntores para a proteção da rede de eletricidade, pois impedem danos ao sistema; Evitar deixar os fios desencapados; Investigar a tomadas manchadas, quedas constantes de energia e lâmpadas que queimam rapidamente.   Se você deseja detectar e combater um curto-circuito, é fundamental adotar medidas de prevenção e eliminação de incêndio. Assim, qualquer instalação deve ter extintores, chuveiros automáticos, detectores de fogo, placas de sinalização, sirenes e outras ferramentas. A Protector Fire é especializada nesse tipo de solução e pode te ajudar na criação de um projeto anti-incêndio. Temos sprinklers, mangueiras, extintores, centrais de monitoramento e muito mais!

Conheça as principais normas de segurança contra incêndios

Ambientes que têm grande movimentação de pessoas ou abrigam produtos inflamáveis têm uma série de normas de segurança anti-incêndio. É importante frisar que todas elas devem ser obedecidas e seguidas à risca, já que, em casos de não conformidade, toda uma construção pode ser prejudicada. A principal norma anti-incêndio é a NR23, porém existem tantas outras que falam sobre ações preventivas, de detecção e combate às chamas. A seguir, explicamos as principais e indicamos como você deve proceder para se adequar a elas.   Do que trata a NR 23, norma de segurança anti-incêndio A NR 23, ou Norma Regulamentadora nº 23, engloba as regras complementares de segurança e saúde no trabalho, segundo o artigo 200 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). No inciso IV, o artigo aborda a proteção contra incêndio em geral e quais as medidas de prevenção que devem ser praticadas. Além disso, ele indica regras sobre os revestimentos de paredes e portas, bem como construção de paredes que resistam ao fogo e saídas amplas bem sinalizadas. Todos os locais de trabalho devem contar com os seguintes pontos: Proteção contra incêndio; Equipamentos em quantidade suficiente para combater o fogo logo no começo; Saídas suficientes para a retirada do pessoal em serviço; Pessoas preparadas para lidar com os equipamentos.   Todas as empresas, especialmente as que têm CIPA e equipe de brigadistas, devem seguir a NR 23. Ela deve ser seguida e aplicada em conjunto com outras leis, publicadas pelos estados e municípios.   Principais normas seguidas junto com a NR 23 Entre as principais normas que devem ser observadas em conjunto com a NR 23, aplicáveis a todo o território nacional, estão: NBR 9077, que fala sobre as saídas de emergência. Ela aborda os procedimentos para dimensionar, posicionar e usar as saídas de emergência (tamanho, disponibilidade, quantidade, desbloqueio e assim por diante). NBR 11742 aborda a questão das portas corta-fogo. Elas são obrigatórias em determinadas construções e devem ser instaladas de acordo com o espaço e atividades ali realizadas. NBR 13714 engloba o assunto “hidrantes e mangotinhos”. Ela define critérios para instalar os hidrantes dentro e fora da edificação, bem como os mangotinhos (instrumentos que diminuem o fogo por meio do uso de água). NBR 10987 trata dos chuveiros automáticos (sprinklers). Ela explica como devem ser os projetos e as instalações dos chuveiros, que são fixados ao teto e funcionam como irrigadores em caso de sinistro. As NBRs 12683, 15808 e 15809 tratam dos extintores, de sua obrigatoriedade, quantidade, tipo, forma de instalação, uso e manutenção desses equipamentos.  Conhecer e aplicar a NR 23 é algo fundamental para a segurança nos projetos anti-incêndio de qualquer edificação. Independentemente do tamanho da sua construção ou necessidade, a Protector Fire é especializada nos mais diferentes tipos de equipamentos. Temos hidrantes, extintores, sprinklers, mangueiras, centrais de alerta e muitas outras soluções para a sua segurança.

Entenda como funcionam os sistemas de combate a incêndio

Quando falamos de sistemas de combate a incêndio, logo se pensa em extintores, não é mesmo? Entretanto, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, esse tipo de solução vai muito além e inclui muitos sistemas. Residências, edifícios, indústrias e outros tipos de construção precisam de sistemas que detectem fumaça, chamas e altas temperaturas. Além disso, é primordial ter soluções eficientes para eliminar o fogo e preservar o ambiente, além das vidas das pessoas que ali estão.   Conheça os sistemas de combate a incêndio Os sistemas de combate a incêndio são obrigatórios em grande parte dos empreendimentos. Lojas, empresas, galpões, indústrias, shopping centers, prédios comerciais e residenciais precisam dessas soluções para a preservação de vidas e do patrimônio. Por isso mesmo, há inúmeras ferramentas oferecidas no mercado. De equipamentos específicos para detecção de incêndio a alarmes sonoros, as soluções para combater incêndios atendem às mais variadas necessidades. A seguir, explicamos brevemente os principais tipos de sistemas de combate a incêndio. Confira:   Central de Detecção –Engloba os equipamentos que detectam a fumaça. Ela recebe periodicamente um relatório do sistema, que permite acionar os sinalizadores sonoros em caso de incêndio. Nessa solução, os equipamentos permitem a detecção quando o fogo ainda está no início, diminuindo a chance de vítimas fatais.   Acionador Manual Endereçável – Essa ferramenta consiste em um interruptor que, quando acionado por uma pessoa em rota de fuga, ativa o alarme de incêndio. Indicada para locais altamente inflamáveis, permite um acionamento urgente, antes mesmo que a central de detecção identifique o problema.   Alarme sonoro e audiovisual – O dispositivo informa sobre o incêndio para que as pessoas deixem o ambiente de forma rápida. Esses alarmes, em geral, têm aviso sonoro, luz vermelha e outros avisos que auxiliam na detecção de uma situação de perigo.   Sprinklers – Esses equipamentos funcionam como chuveiros, que liberam água ao detectarem uma elevação da temperatura. Ele funciona por meio do rompimento de um bulbo presente no sistema, acionado com o aumento da temperatura no local. Há inúmeros tipos de sprinklers e sua configuração depende das necessidades do local e de características como áreas sensíveis, por exemplo.   Extintor – talvez o mais famoso item no combate a incêndios, o extintor é combinado a mangueiras e hidrantes para eliminar as chamas. Eles são imprescindíveis em situações de emergência e, geralmente, são utilizados pela brigada de incêndio ou Corpo de Bombeiros assim que chegam ao local.   Como escolher os melhores equipamentos para incêndio A escolha dos melhores equipamentos para combate a incêndio é fundamental para garantir que as chamas sejam eliminadas e vidas, protegidas. Por isso mesmo, é imprescindível escolher uma empresa e equipes capacitadas para encontrar profissionalismo e segurança. No momento de escolher os equipamentos de incêndio, atente às normas técnicas e confira se a empresa escolhida tem equipamentos regulamentados. Além disso, siga à risca as especificações contidas no projeto. Elas são essenciais para que tudo transcorra de acordo com o planejamento. Outra medida fundamental é investir na manutenção preventiva de redes elétricas e instalações de ar-condicionado. Saídas de emergências, equipes de prontidão para esvaziar o local e sistemas de prevenção e combate ao fogo são primordiais. Invista neles!

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