Importância das válvulas redutoras de pressão nos sistemas

A missão de combater incêndios e controlar as chamas envolve uma série de tecnologias e componentes. Isso porque, dependendo do ambiente, o fogo pode se espalhar e tomar proporções inesperadas, exigindo intervenção rápida e com os materiais adequados. A válvula redutora de pressão é um deles. Válvulas hidráulicas são indispensáveis em sistemas de combate a incêndios, já que permitem que a água seja retida ou liberada com diferentes vazões. Tudo isso é possível graças a um sistema de regulagem de pressão, que minimiza os danos ao local e os riscos aos brigadistas, além de permitir um melhor direcionamento dos jatos de água ou espuma. Sistemas de combate a incêndio, especialmente os prediais ou industriais, contam com a válvula redutora de pressão – item fundamental para a segurança e eficiência da operação de combate às chamas.   Como funciona a válvula redutora de pressão A válvula que controla a pressão dos sistemas de combate a incêndio é acoplada ao hidrante, que pode tanto estar localizado dentro de uma edificação quanto na rua. Dessa forma, com a ajuda desse recurso, quando a água for liberada, os brigadistas ou bombeiros conseguem regular a pressão da água de acordo com a necessidade específica. Com uma menor pressão, os riscos de destruição de patrimônio ou de itens frágeis são menores. Há, ainda, mais segurança aos membros do Corpo de Bombeiros, que operam as mangueiras com menor pressão. É recomendável que a válvula redutora de pressão seja instalada em todos os hidrantes, que costumam ter uma pressão muito forte da água. Assim, o trabalho de combate às chamas e rescaldamento do local fica muito mais seguro e eficiente.   Quando é preciso instalar uma válvula de pressão? Quase todos os projetos de prevenção, detecção e combate a incêndio preveem a instalação de uma válvula de pressão. Grandes edificações, shopping centers, indústrias, plataformas de petróleo e tantas outras instalações necessitam desse equipamento por segurança. Para que funcione perfeitamente, a válvula de pressão deve receber manutenção constante. Isso porque, em caso de emergências, ela precisa estar pronta para cumprir seu papel. Esse tipo de válvula atua em conjunto com hidrantes, mangueiras e esguichos no combate às chamas. Como a válvula redutora de pressão não serve para qualquer tipo de instalação, é fundamental consultar um profissional para saber se esse tipo de equipamento se adapta ao seu projeto e aos itens já instalados.   Fale com a Protector Fire e obtenha a melhor assessoria para escolher uma válvula redutora de pressão de qualidade, bem como receber manutenção e troca dos equipamentos, se necessário. Temos anos de experiência no fornecimento de sprinklers, extintores, esguichos, mangueiras, hidrantes, sistemas de detecção de incêndio e muito mais!

Válvula hidráulica alívio para sistema de incêndio

As soluções pensadas em prevenir, detectar e combater incêndios envolvem um planejamento com diversos equipamentos e acessórios. Isso porque eles precisam agir em conjunto para garantir a preservação de patrimônios e de vidas. A válvula hidráulica alívio é um dos equipamentos que deve fazer parte do sistema de combate às chamas. Equilibrar a vazão da água e garantir que a quantidade necessária (nem menos e nem mais) seja eliminada em uma situação de incêndio eleva as chances de combater as chamas com rapidez e eficiência. Por isso, é importante contar com uma válvula hidráulica alívio. A seguir, veja como esse equipamento funciona e por que vale a pena investir nele:   Para que serve a válvula de alívio A válvula de alívio é um componente que tem o objetivo de integrar sistemas de combate a incêndio. Ela permite, por exemplo, modular a vazão da água, aumentar a precisão do fluxo e garantir uma pressão constante na saída de água, eliminando a pressão excedente. Desta forma, a válvula de alívio ajuda na operação de combate a incêndios, equilibrando a pressão e mantendo todo o sistema hidráulico estável. Desta forma, as chances de combater um incêndio com eficiência e menos desperdício são maiores. A aplicação desse tipo de válvula hidráulica pode ocorrer em diversas locais. Tanto indústrias, quanto usinas, heliportos e instalações de grande porte se beneficiam dessa solução. Por utilizarem apenas a quantidade necessária de água, as válvulas de alívio evitam desperdícios e danos ao meio ambiente. Dessa forma, incêndios são contidos com muito menos água e mais economia.   Vantagens de utilizar a válvula de alívio de pressão Além dos benefícios citados acima, como a economia gerada com o uso correto da água, as válvulas de alívio de pressão oferecem outras vantagens. Outro benefício é a fácil manutenção e limpeza, já que esse equipamento tem grande vida útil, desde que seja limpo e conservado da maneira correta. Como é equipada com um diafragma, a válvula de alívio de pressão tem o objetivo de evitar vazamentos e obstruções. Por isso mesmo, ela deve ser confeccionada com materiais de qualidade e originais. Assim, há menor risco de falhas, que possam representar um problema à segurança.   Precisa de válvulas de alívio? A Protector Fire trabalha com os modelos mais confiáveis do mercado e pode te ajudar a encontrar a melhor solução para o seu sistema de prevenção e combate a incêndios. Trabalhamos com extintores, mangueiras, sprinklers, válvulas e muitos outros equipamentos. Fale com nossos especialistas!

Sistema de Sprinkler

Sprinklers são dispositivos acionados automaticamente em casos de incêndio e que atuam no combate às chamas lançando água ou espuma. Eles possuem um disco obturador que veda totalmente o orifício por onde a água sai e são comandados por um elemento termossensível. Equipados com uma ampola de vidro com um líquido expansível com calor ou peça fusível de liga metálica, de ponto de fusão baixo, os sprinklers geralmente são instalados no teto. Quando a temperatura aciona o elemento termossensível, o disco obturador é removido com a pressão da água, liberando o jato. Quer conhecer os componentes básicos do sistema de sprinkler? Nós te contamos!   Componentes do sistema de sprinklers Os sistemas de sprinklers são bastante complexos e pensados exatamente em manter um ambiente seguro. Por isso mesmo, eles são instalados geralmente no teto de escritórios, hotéis e ambientes comerciais e compostos por itens à prova de falhas. Os componentes que fazem parte de um sprinkler são: Bicos de sprinklers; Tubulação de aço carbono Conexões; Material para suspensão/ fixação; Reservatórios de água; Jogo de válvulas de governo e alarme dotado de alarme hidráulico; Válvulas de paragem e retenção; Bombas elétricas e/ou movidas a motor diesel, de funcionamento automático; Recalque para o Corpo de Bombeiros   Dependendo do tipo de sprinkler, eles podem ser confeccionados com componentes adicionais ou com outra especificação. Entretanto, de forma geral, cada sprinkler precisa ter esses elementos para que funcione com segurança e precisão.   Requisitos para que o sprinkler funcione perfeitamente Há algumas condições fundamentais para que o sprinkler funcione bem. Alguns termos utilizados em relação a esse produto são: – Densidade: vazão de água liberada sobre uma determinada área, que varia de acordo com o risco de incêndio. – Área de operação: essa área corresponde ao local em que deverá ser direcionada a água. – Tempo de descarga: tempo de operação, que serve como base para estipular a quantidade de abastecimento de água. – Espaçamento: distância entre os bicos de sprinklers para garantir a área máxima de cobertura que cada sprinkler pode proteger. – Pressão mínima: menor pressão permitida para cada tipo de risco.   Se você precisa de sprinklers e deseja instalar esses equipamentos em um projeto, fale com a Protector Fire. Temos especialistas e engenheiros especializados em diversos tipos de iniciativas e contamos com os melhores equipamentos de detecção, proteção e combate a incêndios.

Sirene audiovisual: por que ela é importante em sistemas de prevenção de incêndio

Tanto ambientes comerciais quanto industriais e de produção necessitam de equipamentos e recursos que ajudem a minimizar os riscos de incêndios e outras emergências. A sirene audiovisual é um desses itens, pois ela funciona com base em um sistema sonoro que avisa a todos no ambiente que existe um incêndio. Outra vantagem da sirene audiovisual é que ela emite feixes de luz, evitando que o recurso do som seja o único disp22onível no local. Dessa forma, mesmo que o ambiente tenha máquinas que produzem ruídos altos, todos serão notificados de que há uma situação de emergência ocorrendo. Por que você deve investir na sirene audiovisual? A principal atribuição da sirene audiovisual é permitir que as pessoas presentes em um local tomado por um incêndio consigam deixar o local em segurança. A sirene pode avisá-las em um raio grande de distância, garantindo que elas se encaminhem para um ambiente seguro o quanto antes. Sua instalação é imprescindível nos mais variados locais. Empresas, edifícios comerciais e indústrias precisam contar com esse equipamento, um recurso audiovisual importante e indispensável para quem possui deficiência auditiva ou visual. Quem possui qualquer tipo de estabelecimento precisa analisar condições e necessidades de instalação de uma sirene audiovisual. Ela é prevista, inclusive, por diversas leis que regulamentam a segurança contra incêndios nos ambientes e, por isso, vale a pena atentar para a sua obrigatoriedade. Como saber se você precisa de uma sirene audiovisual Ambientes de trabalho com grandes distâncias e dimensões, fábricas, armazéns ou escritórios com vários andarem precisam da orientação da sirene audiovisual. Ao menu sinal de um evento perigoso, ela é acionada por um sistema automático e avisa às pessoas sobre a necessidade de evacuação do ambiente. A sirene audiovisual é indispensável em vários tipos de estabelecimentos e edificações. Se você estiver em dúvida sobre o seu uso, vale a pena consultar quem entende do assunto. A Protector Fire é especialista em itens de proteção, detecção e combate a incêndios. Temos os mais variados equipamentos – todos testados e regulamentados de acordo com a lei vigente. Sirene audiovisual, extintores, carretel mangotinho, esguichos, espuma, mangueiras, sprinklers e todos os outros itens de incêndio você encontra aqui. Fale com nossos especialistas e veja como podemos te ajudar com seu projeto anti-incêndio!

Diferença entre espuma mecânica e pó químico

Atualmente, há várias formas de se combater as chamas em um incêndio, dependendo da sua classe. As tecnologias para eliminar o fogo devem ser aplicadas de maneira correta para garantir a extinção do incêndio e, por isso, é fundamental entender a diferença entre cada uma. Espuma mecânica e pó químico são algumas das soluções disponíveis para combater o fogo. Elas são indicadas para ocasiões em que a tradicional água ou extintores não são a melhor forma de eliminar as chamas – podendo até aumentá-las ou causar danos maiores.  Entender as características e usos indicados da espuma mecânica e do pó químico é essencial para obter os melhores resultados no combate a incêndios. A seguir, saiba tudo sobre essas duas tecnologias.    Espuma mecânica: extinção do fogo por abafamento A espuma mecânica é uma solução que age como uma espécie de cobertor, abafando as chamas e as extinguindo. Ela é indicada para situações de incêndio em superfícies que contenham líquidos inflamáveis (Classe B), que não podem ser apagados com água. Nessas situações, a espuma, composta por uma mistura de líquido gerador de espuma (LGE) e água, é o agente ideal de combate às chamas. Composta por bolhas de ar, a espuma mecânica se assemelha a um detergente concentrado e, por isso, é um agente muito eficiente em locais que contenham líquidos inflamáveis.   O recomendado é que a espuma seja aplicada contra um anteparo. Desta forma, suas propriedades atuarão na cobertura da superfície atingida pelo fogo, minimizando danos. Vale destacar que essa espuma pode, ainda, ser aplicada em incêndios Classe A com sucesso. Há extintores com espuma mecânica, já dosada na proporção ideal. Eles são muito usados em incêndios com solventes polares líquidos ou hidrocarbonetos. Em hidrantes, proporcionadores de espuma garantem a dosagem correta para eliminar as chamas. Existe, ainda, os extintores sobre rodas (carretas), com alta capacidade de armazenamento de espuma mecânica.   Pó químico seco: ideal para incêndios Classe B ou C O pó químico seco age rompendo a reação em cadeia das chamas, atuando sob o princípio da inibição. Ele é indicado para incêndios Classe B ou C, ou seja, provocados por líquidos inflamáveis e/ ou equipamentos com energia. O pó químico ABC também pode ser utilizado para eliminar chamas em produtos sólidos, pertencentes à Classe A. Existem diferentes tipos de pó químico. O primeiro é o fosfato de monoamônico, que pode ser usado em três classes de incêndio. Geralmente, ele é denominado ABC. O segundo tipo é denominado B e C (bicarbonato de sódio), que não deve ser utilizado em incêndios Classe A.  Já o pó ideal para a Classe K de incêndios é o Púrpura-K, amplamente usado nas cozinhas industriais antes do aparecimento agente saponificante K. Em instalações petrolíferas, ele também é bastante utilizado, ao passo que os pós MET-L-KYL e LITH-X são ideais para incêndios em metais pirofóricos, como lítio e trieilalumínio.      Entender o objetivo de cada agente de combate ao fogo e como utilizá-los da maneira correta ajuda a prevenir acidentes e garante a integridade de pessoas e do patrimônio. A Protector Fire trabalha com todas as classes de pó de extinção de incêndio e espumas. Além disso, temos hidrantes, carretas de espuma, mangueiras e todos os acessórios necessários para sua máxima proteção. Fale com nossos especialistas e obtenha assessoria completa para o seu projeto anti-incêndio.

Proporcionadores de linha: como e quando utilizá-los

O proporcionador de linha compreende um corpo, um ejetor, um cone e um orifício calibrado. Seu objetivo é o de introduzir um fluxo controlado de Líquido Gerador de Espuma em determinada vazão de água em situações de incêndio. Esse equipamento, bastante útil, pode gerar uma solução de espuma específica a um custo reduzido. Seu uso é indicado para sistemas que tenham boa pressão disponível, já que, nele, a passagem do jato cria uma pressão negativa, fazendo com que o LGE seja expelido por vácuo. Entender o funcionamento e indicação do proporcionador de linha é essencial para fazer o melhor uso desse equipamento. Saiba mais sobre ele com a Protector Fire!   O que é um proporcionador de linha O proporcionador de linha é um equipamento confeccionado em latão ou bronze, pintado em vermelho. Resistente à corrosão, ele é desenhado para fazer a dosagem do Líquido Gerador de Espuma, criando uma pressão negativa para eliminar o LGE por vácuo. Ele pode ser utilizado com todos os tipos de LGE e estão disponíveis no mercado em diversos tamanhos – todos para aplicação em sistemas fixos de espuma. Para ser utilizado, o proporcionador de espuma requer um tanque atmosférico de armazenamento de LGE, porém há, ainda, os proporcionadores de linha portáteis, com mangueira de incêndio conectada.   Como funciona o proporcionador de linha Para operar de maneira eficiente, o proporcionador de espuma requer pressão da água variando entre 10 e 14 kgf/cm². É importante atentar a esse ponto de vazão e pressão, pois eles determinam qual será a pressão de entrada com a qual o proporcionador de linha trabalhará. Em geral, o proporcionador de linha pode ser utilizado de maneira fixa, para proteger tanques de armazenamento de líquidos inflamáveis, plataformas de carregamento, locais com diques ou qualquer outro local que armazene ou trabalhe com líquidos inflamáveis.   Precisa de um proporcionador de linha e quer saber qual é o melhor modelo? Fale com a Protector Fire! Temos uma linha completa desse equipamento e podemos te ajudar na escolha dos equipamentos ideais.

Norma NR 23: entenda a principal norma anti-incêndios

O incêndio é uma das piores situações que podem ocorrer em uma edificação. Para evitar que ele aconteça, existem normas que devem ser seguidas durante construções, reformas ou adequações de prédios ou locais que recebam um grande fluxo de pessoas. Adotar medidas preventivas ajuda a minimizar os riscos e garante que o local esteja em dia com as leis. A NR 23 é uma das principais normas regulamentadas anti-incêndio. Ela trata das regras complementares de segurança e saúde no trabalho, conforme o artigo 200 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Este artigo explica, detalhadamente, regras sobre revestimentos de paredes e portas, construção de paredes que resistam ao fogo, bem como diques, e destaca a importância da fácil circulação de pessoas, além de saídas amplas e protegidas. De forma resumida, ela engloba os seguintes tópicos: • Medidas de proteção contra incêndio; • Equipamentos para combater o fogo logo no começo; • Saídas para retirar o pessoal em serviço; • Pessoas preparadas para lidar com os equipamentos. Todas as empresas precisam seguir a NR 23, especialmente as que têm obrigação de formar uma CIPA e ter uma equipe de brigadistas. Em geral, essa norma é utilizada em conjunto com outras leis, que são publicadas por estados e municípios. Outras normas da ABNT também podem ser aplicadas, se necessário. Normas que acompanham a NR 23 Além da NR 23, as empresas necessitam obedecer algumas outras regras, aplicáveis a todo o território brasileiro. As principais são: NBR 9077 Especifica as saídas de emergência e como dimensionar, posicionar e usá-las, considerando aspectos como tamanho, disponibilidade, quantidade, desbloqueio, etc. NBR 11742 Trata das portas corta-fogo, obrigatórias em determinadas construções. Ela define a quantidade conforme o espaço e as atividades desenvolvidas ali. NBR 13714 Fala sobre hidrantes e mangotinhos, definindo critérios para instalar os hidrantes dentro e fora da edificação, bem como os mangotinhos. Ela é bastante utilizada nos projetos, que consideram todas as instalações. NBR 10987 Padroniza os chuveiros automáticos (sprinklers). Explica como devem ser os projetos e a instalação desses chuveiros, que ficam fixados no teto e funcionam como irrigadores para apagarem as chamas. NBRs 12683, 15808 e 15809 Englobam extintores, sua obrigatoriedade, quantidade, tipo, forma de instalação, uso e manutenção. É fundamental seguir a NR 23 para ter máxima segurança em edificações e minimizar os riscos de propagação de incêndios. No momento de adequar uma instalação ou montar um projeto, conte com os equipamentos da Protector Fire. Temos produtos e soluções certificados e com máxima qualidade. Sprinklers, extintores, mangotinhos, sinalizadores, carreta de espuma, canhão monitor, válvulas e muitos outros itens são fornecidos por nós. Fale com nossos especialistas e obtenha assessoria completa para o seu projeto anti-incêndio.

Canhão auto oscilatório: para que serve e como funciona

O canhão auto oscilatório é um equipamento de combate a incêndio bastante importante para aplicações específicas. Embora se fale muito sobre mangueiras e extintores para eliminar as chamas, o canhão também tem grande valia nesse momento, porém, para fazer o melhor uso dele, é imprescindível conhecer suas características. Contar com os equipamentos e tecnologias desenvolvidos para prevenir, detectar e combater um incêndio é muito importante para preservar vidas e patrimônios. O canhão auto oscilatório é um dos equipamentos que garante o combate às chamas, direcionando a água ou espuma de forma direta e mais efetiva.   Para que serve o canhão auto oscilatório O canhão auto oscilatório é um dos sistemas de combate a incêndios que oferece maior flexibilidade. Embora mangueiras e extintores sejam utilizados com mais frequência, o canhão oscilatório é visto como mais eficiente, pois garante que água ou espuma atinjam distâncias maiores. Ajustável, esse canhão não precisa de ferramentas especiais para ser regulado. Podem ser adaptados a elevação, o arco da oscilação e sua velocidade, dependendo da necessidade do momento. O canhão auto oscilatório pode ser portátil, controlado por mangueiras ou fixo. Seu movimento é definido pela própria água, dispensando a necessidade de alimentação pneumática ou elétrica. Em relação aos componentes que são utilizados na fabricação do canhão oscilatório, destacam-se os materiais de alta resistência, que funcionam inclusive em ambientes de atmosfera agressiva. Há duas versões: portátil e fixa. Na portátil, os pés são articuláveis e confeccionados em metal especial, conferindo maior vida útil e grande estabilidade.   Por que usar o canhão auto oscilatório O canhão auto oscilatório oferece algumas vantagens no combate ao incêndio. O principal benefício é permitir que a água que sai de um ponto fixo (hidrante ou mangueira) seja distribuída de forma alternada no foco do incêndio, sem a necessidade de um operador. Dessa forma, o brigadista fica livre para se dedicar a outra função no combate às chamas e se posicionar em um local mais seguro. Se houver necessidade, o canhão auto oscilatório também pode funcionar como um equipamento manual para ser utilizado em refinarias, plataformas, armazéns ou usinas.   Se precisar de ajuda para escolher o melhor canhão auto oscilatório, fale com a Protector Fire. Nossos especialistas te ajudam a escolher o melhor modelo de acordo com as suas necessidades!

Data centers: entenda como é feita a supressão de incêndios nesses ambientes

Prevenir, detectar e combater incêndios em edifícios é alfo que requer um estudo minucioso e soluções customizadas. Quando falamos de locais como data centers, com equipamentos de grande valor e bastante delicados, o cuidado é ainda maior. Esses espaços são, geralmente, os que trazem mais desafios de proteção. Isso porque, se houver uma situação de fogo nesses locais, podem haver sérios danos ao disco rígido (HD) e falha das operações do negócio, com prejuízos enormes.   Para evitar que isso aconteça, é essencial investir na supressão de incêndios em data centers. Veja como fazer isso:   Como prevenir incêndios em data centers Um dos primeiros cuidados a se ter em data centers diz respeito à ventilação. Ela precisa manter a temperatura ideal nesse ambiente cheio de equipamentos, garantindo seu bom funcionamento e evitando que esquentem. Por contarem com cabos de alta densidade, armazenados em cima dos servidores, esses locais têm um componente adicional de risco de incêndio. Uma das soluções mais comuns anti-incêndio em edifícios são os sprinklers. Entretanto, nesse tipo de local, é inviável despejar água para suprimir o fogo. Isso porque o líquido pode aumentar o dano e estragar todos os equipamentos do data center. Diante desse cenário, a solução mais eficiente é denominada Water Mist. Ele utiliza bem menos água do que um sistema de sprinkler tradicional, reduzindo os danos à propriedade e aos bens. Quer entender melhor como ele funciona? Explicamos a seguir!   Como funciona o sistema Water Mist Por meio de um bico aspersor, esse sistema cria uma névoa com pequenas gotículas de água. Elas absorvem o calor mais rapidamente do que as gotas maiores, reduzindo a temperatura enquanto o oxigênio é expulso com a evaporação da água. Esse sistema ajuda no combate a incêndios em data centers molhando e bloqueando a transferência da radiação do calor para locais adjacentes, minimizando as chances de o incêndio se espalhar. Por usar menos água do que um sistema de sprinkler tradicional, o Water Mist permite que o sistema use tubulações de menor diâmetro. Isso reduz custo com materiais e com a própria instalação do sistema.   O sistema Water Mist consegue operar em condições de ventilação, fundamental em ambientes como os data centers. Alguns de seus benefícios são: – Menor consumo de água; – Risco menor de danos aos equipamentos; – Combate eficiente às chamas.   No momento de fazer um planejamento para data centers, é importante consultar uma empresa experiente no assunto. A Protecrtor Fire tem décadas de atuação nesse segmento e pode te ajudar a encontrar as melhores soluções para o seu negócio. Fale com nossos especialistas e conheça melhor o nosso trabalho!

Equipamentos de incêndio: dúvidas mais frequentes

O fogo é uma das principais ameaças a construções residenciais e comerciais. Investir em soluções de proteção, detecção e combate a incêndios é algo indispensável, mas, diante de tantos equipamentos e soluções anti-incêndio, é normal que surjam dúvidas. Há muita confusão e informações desencontradas quanto o assunto é incêndio e a melhor forma de lidar com ele. Tanto usuários quanto arquitetos e engenheiros podem ter questões a respeito de um sistema ou equipamento durante a instalação de um sistema de combate e prevenção a incêndio.   A seguir, listamos as dúvidas mais frequentes. Será que elas são as suas também?   Quais equipamentos de incêndio são indispensáveis? No momento de listar os equipamentos de incêndio indispensáveis, é importante avaliar o local e suas necessidades. Entretanto, pode-se dizer, de forma geral, que o extintor é fundamental. Além de extintores, são indispensáveis as mangueiras de incêndio, hidrantes e bombas para hidrantes, que ajudam controlar a pressão e a passagem da água no combate às chamas. Em determinadas construções, equipamentos como os chuveiros automáticos (sprinklers), os detectores de incêndio (de calor, de fumaça, de gás, de chama), as sirenes de incêndio (audiovisuais, de áudio, indicadores visuais), os acionadores (convencionais e endereçáveis) e as centrais de incêndio podem ser necessários e constar no projeto.     Preciso de uma central de incêndio? A central de incêndio (também chamada de central de alarme) é a base de todo o sistema de prevenção e combate a incêndio. Ela reúne as informações dos equipamentos de detecção de incêndio e aciona os sistemas. Essa central interliga todos os equipamentos, incluindo acionadores e detectores de fumaça e temperatura. Ela também os monitora e verifica possíveis falhas. Em geral, a central de alarme é indicada para construções comerciais e industriais, porém, em determinados casos, ela também pode ser instalada em residências.   Detector de fumaça e detector de calor: há diferença? Existe diferença entre o detector de fumaça e de calor. O primeiro funciona como um sensor fotoelétrico ou iônico, que é acionado na presença de fumaça. Já o segundo notifica a central em casos de princípio de incêndio nos ambientes em que o detector de fumaça não funcione bem, ou seja: quando o fogo surge antes da fumaça. Esse detector é acionado quando a temperatura atinge 56º C ou há variação de temperatura de mais de 8º C em um minuto.   Que tipo de extintor devo comprar? Essa é uma dúvida bastante comum, porém a resposta depende de uma série de fatores, como o local em questão e o tipo de produto que pode ser acometido pelo fogo. Há 4 tipos diferentes de classes de extintores. Os de classe A envolvem materiais combustíveis sólidos, tais como madeiras, tecidos, papéis, borrachas, plásticos termoestáveis e outras fibras orgânicas. A classe B envolve líquidos e/ou gases inflamáveis ou combustíveis, plásticos e graxas que queimam apenas na superfície. O fogo classe C tem chamas envolvendo equipamentos e instalações elétricas energizados, ao passo que a classe D compreende fogo em metais combustíveis, tais como magnésio, titânio, zircônio, sódio, potássio e lítio. Geralmente, um prédio comercial ou industrial requer mais de um tipo de extintor, utilizado de acordo com o tipo de incêndio. Por isso, é fundamental contar com a ajuda de um especialista para obter a melhor orientação.   A Protector Fire tem décadas de experiências no fornecimento de sistemas de proteção, detecção e combate a incêndios. Fale com nossos especialistas para tirar suas dúvidas e investir nas melhores soluções!

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