Características e funcionamento do canhão monitor portátil

Na hora de combater incêndios, é de suma importância que tenhamos à nossa disposição todas as possibilidades de atuação. Seja em residências, empresas ou escritórios, a maior preocupação deve ser sempre utilizar os equipamentos específicos para cada local, tendo em vista que não dá pra improvisar. E uma dessas possibilidades são os monitores portáteis de 1 ou 2 entradas. Vamos conhecer um pouco mais sobre eles?   1 – Canhão Monitor Portátil de 1 Entrada   É um equipamento extremamente simples e proporciona um ataque muito rápido, semelhante a uma mangueira manual. A vantagem é que a vazão é muito maior, é mais seguro para quem utiliza e também alcança excelentes dimensões. É tão eficiente que combate os incêndios de forma segura e também é capaz de resfriar superfícies, diminuindo a necessidade da atuação de uma equipe de brigadistas. Trabalha com uma pressão de 10 kgf/cm², alcançando uma vazão de até 500 gpm. Apresenta uma válvula de esfera que serve para abertura e fechamento de vazão para água ou espuma.   2 – Canhão Monitor Portátil de 2 Entradas   É um equipamento que atua em sistemas de combate a incêndios, trabalhando junto com esguichos de espuma ou água. Quando atua com esguichos de água, trabalha no resfriamento de locais expostos ao calor. Já quando atua com esguichos de espuma, trabalha no combate de incêndios com líquidos inflamáveis. Trabalha com pressão entre 5,4 e 10 kgf/cm², alcançando vazão de até 800 gpm.

Os sprinklers x brigadas de incêndio

Pensar na segurança do seu imóvel também significa cuidar de todas as possibilidades para evitar problemas. Um desses problemas – e que muitos não dão a devida atenção – são os incêndios. Muitos acham que nunca vai acontecer, enquanto outros acreditam que os Bombeiros vão resolver tudo a tempo. E como nós sabemos que você é uma pessoa precavida e que está atento a todas as necessidades da sua casa ou empresa, trouxemos todas as informações a respeito dos Sprinklers para que você entenda todas as vantagens em possuir esse equipamento em detrimento de quem deixa tudo por conta da brigada de incêndio.   1 – Sprinkler padrão tipo pendente São chuveiros automáticos fechados que são acionados através de uma ampola de vidro que funciona a partir de uma temperatura determinada. O calor excessivo faz com que o fluido que se encontra no interior da ampola se expanda, quebre o vidro e libere o conjunto do selo com mola. A partir disso a água flui até o defletor do Sprinkler, dispersando água uniformemente.   2 – Sprinkler padrão tipo upright São muito semelhantes ao tipo pendente, porém devem ser instalados virados para cima.   3 – Sprinkler padrão tipo Sidewall Foi criado para controle e detecção de incêndio na fase inicial, em locais estreitos, corredores, quartos de hotéis e hospitais.   4 – Sprinkler embutido Foi criado para controle e detecção de incêndio na fase inicial em instalações comerciais e industriais. É necessário, para este tipo de Sprinkler, um melhor acabamento no forro.   5 – Sprinkler pendente modelo Dry Foi desenvolvido para ser utilizado em situações especiais, como ambientes de baixas temperaturas e que estão sujeitas a congelamento.     Agora imagine uma casa ou empresa que se preocupa com as condições de segurança e utiliza os melhores Sprinklers da Protector Fire, as possibilidades de controle total não são imensas? Em contrapartida, pense nesses mesmos locais sem utilização desse eficiente mecanismo e que fique à mercê da ação da brigada de incêndio. Muita coisa vai se perder até a chegada ao local e contenção total das chamas, concorda?

Exigências de equipamentos de combate a incêndios em empresas

Incêndio e segurança são dois assuntos importantíssimos e que não podem ser tratados de forma simplificada, pois nossa segurança deve estar sempre em primeiro lugar, não é verdade? E quando falamos especificamente de empresas, estamos tratando de um número considerável de pessoas e também de normas para regulamentar a segurança de quem trabalha neste lugar. Além disso, não podemos esquecer na segurança do patrimônio. Para entendermos um pouco mais sobre essa questão, vamos falar um pouco sobre os equipamentos de combate a incêndios que devem ser usados nas empresas? Com o surgimento de novas tecnologias e também pela necessidade de substituição de equipamentos antigos, o mercado de equipamentos tem crescido e isso é totalmente positivo para a segurança. Independente ao número de colaboradores da sua empresa, ao ramo em que ela atue ou ao tamanho do espaço físico que ela ocupe, é essencial cumprir as normas de segurança e saúde do regulamentadas pelo Ministério do Trabalho. Por isso, é importante saber que empresas com até 19 colaboradores e com regime de CLT, é obrigatório que pelo menos um deles receba treinamento para que ele identifique e avalie riscos no seu local de trabalho e também para utilizar extintores de incêndio. E quais são os equipamentos que devem ser utilizados nas empresas para o combate a incêndios? Separamos algumas opções importantes para você. Tome nota!   1 – Sprinklers São chuveiros automáticos fechados e que são acionados por uma ampola de vidro. São vários os tipos e podemos destacar o pendente, o upright, o sidewall, o embutido e o modelo Dry.   2 – Válvulas São dispositivos de detecção de fluxo e alarme de incêndio quando o Sprinkler é aberto.  Pode ser a Válvula de Governo e Alarme ou a Válvula Gaveta com Haste Ascendente.   3 – Canhões Projetados para utilização em sistemas fixos. Como exemplos, podemos citar o Monitor Fixo Flangeado, o Monitor Portátil de 1 e 2 Entradas, Monitor Fixo Autooscilatório e o Monitor Portátil Autooscilatório.   4 – Extintores É o equipamento mais comum e conhecido pelas empresas. Seu tipo específico depende do ramo da empresa e do tamanho. São eles: Portáteis, Sobre Rodas, Classe K (para diferentes tipos de cozinhas) e Classe D.

A manutenção dos sprinklers tem custo alto?

O Sprinkler é o único sistema de combate às chamas que inicia o seu serviço sem a necessidade de ação do homem. Diferente de extintores e mangueiras, que precisam de alguém para manuseá-los, os Sprinklers são mais efetivos no combate direto, pois quando o fogo alcança grandes temperaturas, somados à fumaça que escurece o ambiente e retira o oxigênio, a atuação humana é mais difícil. Os bulbos fabricados no mundo inteiro são abertos em temperaturas de 68, 79, 93 e 141ºC, com algumas variações; todavia, em geral, essas são as temperaturas mais comuns. No Brasil, geralmente os Sprinklers se abrem aos 68ºC. Quando o Bulbo se abre, a água é liberada e cai de forma circular, cobrindo uma área de 16 m².   Manutenção   Além de eficientes, os Sprinklers precisam de uma manutenção muito simples e barata. Enquanto os outros sistemas precisam de tecnologia de manutenção e que, muitas vezes, precisam ser constantemente reparados ou substituídos, com os Sprinklers são necessárias, em geral, duas visitas por ano. A empresa que faz a instalação do sistema é quem mantém os Sprinklers em pleno funcionamento. Simples verificações em cada mês dos medidores de pressão e ajustes das válvulas podem ser feitos por um funcionário que receba o mínimo de treinamento.

O fogo em diferentes tipos de materiais

Com fogo não se brinca, não é verdade? É por isso que precisamos estar atentos ao perigo vindo das chamas e, dentro desse contexto, é importante conhecermos a forma de combater as chamas nos diferentes materiais. Essas informações são fundamentais, pois ainda existem pessoas que acham que a água é quem combate todos os tipos de chamas e nem imaginam que ela pode aumentar o incêndio em algumas situações. Os materiais combustíveis são diferentes uns dos outros, ou seja, eles queimam de maneiras diferentes. Com isso, dependendo do tipo de material que gere o fogo, podem existir cinco tipos diferentes de classe de incêndios. Vejamos:   1 – Classe de Fogo A Incêndios em materiais sólidos, como tecidos, papel, madeira e algodão. O agente mais adequado para extinguir esse tipo de fogo é a água. Por isso, indicam-se extintores de incêndio portáteis com água.   2 – Classe de Fogo B Materiais líquidos inflamáveis, como gasolina, querosene, óleo, graxas e tintas. Para este tipo de fogo é indicado extintores de pó químico seco BC ou ABC, extintores de gás carbônico ou extintores de espuma mecânica.   3 – Classe de Fogo C Incêndios em equipamentos elétricos energizados, como quadros de força, máquinas elétricas, computadores e transformadores. Para combater este tipo de fogo, o ideal é o extintor de pó químico seco de bicarbonato de sódio ou potássio, BC ou ABC.   4 – Classe de Fogo D Incêndios causados por pó de alumínio, magnésio, zircônio, potássio ou titânio. Estes materiais se inflamam facilmente e apresentam um comportamento diferente dos demais fogos, pois formam uma reação em cadeia durante a combustão. Para este tipo de incêndio é indicado o extintor especial com pó químico classe D.   5 – Classe de Fogo K Fogo em cozinhas comerciais ou industriais, causados pelos produtos de cozinhar, como óleo ou gordura. Para este tipo específico de chama, deve ser utilizada uma unidade extintora de classe K. O extintor de incêndio para cozinha Classe K da Protector Fire é um dos mais eficientes do mercado. Seu cilindro é todo é feito em aço inoxidável e o seu agente é feito à base de uma solução especial de acetato de potássio diluída em água.

Como é feita a manutenção da válvula de governo

Sabemos que você está atento a tudo o que diz respeito a incêndio, não é verdade? Afinal não é nada mau se calçar de todas as técnicas e sistemas de prevenção e combate às chamas. E o tema de hoje é a Válvula de Governo e, muito mais do que isso, vamos entender como é feita a manutenção deste dispositivo. A Válvula de Governo é um equipamento de detecção e alarme e deve ser instalada na tubulação principal de sprinkler. Quando o sprinkler automático se abre, ela dispara o alarme de incêndio. Esse alarme é acionado através de um motor hidráulico, que é movido pelo fluxo de água do sprinkler. Com isso, mesmo que falte energia, ele não deixará de funcionar. E como todo equipamento, fazer uma manutenção periódica e preventiva é a garantia de que o sistema vai funcionar perfeitamente quando houver necessidade. No caso da Válvula de Governo, a manutenção é realizada deixando uma parte do sistema inoperante. Como? A Válvula de Governo e Alarme possui a possibilidade de separação em áreas de operação com a rede de Sprinkler. Com essa separação, é possível deixar uma área específica sem funcionar sem que isto prejudique o funcionamento do sistema de combate a incêndios. É importante, após a manutenção, que as válvulas sejam abertas, senão os chuveiros que são acionados pela ação do fogo não aspergirão água para combater as chamas.

Saiba a importância da carreta de espuma no combate a incêndios

A prevenção e o combate a incêndios é uma tarefa importante e que precisa ser encarada com muita seriedade por quem possui algum imóvel, seja ele casa, apartamento, loja, escritório ou empresa. E você precisa conhecer todas as possibilidades para encontrar o que melhor se adequa à sua realidade. Uma arma importante no combate às chamas é a carreta de espuma, muito prática e simples, serve como um aliado de ataque quase que imediato em momentos de dificuldade. Você conhece? Não? Então vamos falar um pouco sobre isso. Tome nota de tudo.   1 – É muito prática a sua utilização e apenas uma pessoa pode manusear o equipamento.   2 – Seu uso é indicado para incêndios em combustíveis ou líquidos inflamáveis.   3 – É composta de um tanque onde é colocado o líquido gerador de espuma, compartimento para a mangueira, proporcionador de espuma e esguicho lançador de espuma.   4 – Trabalha com a pressão de 100 psi (7kgf/cm2).   5 – Seu esguicho lançador de espuma funciona com vazões de 200, 400 e 800 L/min.

Já ouviu falar do Sprinkler pendente modelo DRY

Segurança é tudo e ninguém pode ser negligente no que diz respeito aos sistemas de combate a incêndio, não é verdade? E como o nosso objetivo é que você tenha plena noção de como funciona cada engrenagem, separamos mais uma explicação importante. Hoje vamos falar do Sprinkler Pendente Modelo DRY. Vamos?   1 – Foi desenvolvido para ser utilizado em aplicações especiais, em ambientes de temperatura baixa e com possibilidade de congelamento.   2 – No caso de incêndios, o calor das chamas expande o fluido contido no interior da ampola de vidro. Com isso, o assento do bulbo é liberado, fazendo com que o conjunto do tubo interno se movimente, permitindo que a montagem da mola de pivô seja realizada ao longo do tubo interior. A partir daí, a água passa através do aspersor e é enviada pelo defletor.   3 – Apresenta duas opções para o tempo de resposta: resposta standard e resposta rápida.   4 – Vem com protetor de ampola para ser retirado após o processo de instalação.   5 – O seu comprimento é de 200 mm.   6 – É fabricado todo em bronze.   7 – Apresenta pressão mínima de trabalho de 0,49 kgf/cm2 e pressão máxima de 12,3 kgf/cm2.   8 – Os Sprinklers desse tipo devem ser instalados virados pra baixo.

Quais os métodos que foram utilizados no combate ao incêndio do porto de Santos?

O incêndio que ocorreu na área indústria de Santos, litoral de São Paulo, em abril deste ano, teve grandes proporções e exigiu do Corpo de Bombeiros um trabalho muito grande e de muita dedicação. As chamas atingiram muitos tanques de combustível, gerando uma temperatura de cerca de 800ºC, o que exigiu a utilização de bilhões de litros de água do mar para combater o incêndio. E você sabe de que forma o incêndio foi combatido? Quais os métodos utilizados pelo Corpo de Bombeiros para impedir que as chamas se alastrassem e vitimassem vidas? Vamos entender um pouco mais? Uma ação importante foi realizar o resfriamento dos tanques que ainda não tinham sido atingidos pelas chamas. A alta temperatura de cerca de 800ºC não permitia que os bombeiros se aproximassem muito, ficando a uma distância de 100 metros do local. A água não foi direcionada para as chamas, pois evaporaria antes de atingir o alvo em função do alto calor. O resfriamento é realizado jogando água através de aspersores, que consistem em anéis que ficam na parede externa do tanque. Consiste, basicamente, em resfriar toda a estrutura para que o incêndio não se alastre de um tanque para o outro. Além do resfriamento, mais dois produtos foram utilizados no combate: cold fire (fogo frio) e pó químico seco.

Conheça um sistema de espuma e onde usar

Os incêndios e os acidentes causados por líquidos inflamáveis são perigos que nenhum de nós está livre. Casas, edifícios, acidentes de trânsito, acidentes industriais, desastres de trem… Uma infinidade de situações que infelizmente causam muitos problemas e, às vezes, vítimas e prejuízos enormes. Os acidentes em residências, por exemplo, são muito mais comuns do que os de grande proporção. Para estes são necessárias estratégias especiais e equipamentos específicos. Mas vamos entender um pouco sobre o principal material utilizado nesse tipo de incêndio: a espuma. A espuma utilizada no combate a incêndios é formada por uma massa de pequenas bolhas de densidade menor do que a de uma grande quantidade de líquidos inflamáveis e menor que a densidade da água. A forma como a espuma atua é muito simples: ela cobre e resfria. E esse processo ocorre pela mistura do ar com uma solução formada por espuma mecânica e água.   Funcionamento             A espuma que combate os incêndios em combustíveis ou líquidos inflamáveis atua de quatro formas. Vamos entender cada uma? 1 – Eliminação do ar dos vapores inflamáveis. 2 – Elimina os vapores do combustível. 3 – Isola a chama das superfícies combustíveis. 4 – Resfria a superfície combustível e também as superfícies ao redor.   Formando a espuma A combinação de água, LGE e ar forma a espuma. Esses componentes são misturados numa determinada proporção e formam a espuma que combate os incêndios. Existem características importantes que essa espuma formada precisa ter para ser eficiente no combate aos incêndios. Acompanhe: 1 – Ser resistente ao álcool A espuma é composta por mais de 90% de água; por isso, ela precisa ser resistente ao álcool para não ser destruída.   2 – Contenção de gases A espuma que fará a cobertura precisa ser capaz de conter os efeitos dos gases inflamáveis.   3 – Resistência ao combustível A espuma precisa ser capaz de minimizar os efeitos do combustível, evitando que fique saturado e queimado.   4 – Resistência ao calor A espuma precisa resistir ao calor irradiado pelo fogo restante do vapor dos líquidos inflamáveis ou de algum material metálico.   5 – Velocidade de fluxo e extinção É o tempo para a espuma se espalhar e formar uma cobertura sobre o combustível, até conseguir extinguir o fogo.

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