Sete dicas para proteger sua casa de incêndios

Diversas situações de incêndio, sejam elas em residências, indústrias ou edifícios comerciais, podem ser atingidas por incêndios de casas evitáveis, sabia? Distrações ou falta de cuidado com alguns pontos básicos são as principais razões para que esse tipo de emergência aconteça. Curtos-circuitos são, em geral, os principais responsáveis por essas emergências, que podem trazer prejuízos ao patrimônio e até às vidas humanas. Pensando nisso, a seguir, elaboramos uma lista com sete dicas para proteger sua casa de incêndios. Confira: Cuidado com as tomadas Nunca ligue vários aparelhos eletrônicos em um mesmo circuito. Isso eleva o risco de curto-circuito e pode causar um grande transtorno a um ambiente. Fios desencapados também precisar ser substituídos ou isolados devidamente. Sinalize bem os cinzeiros Muitas pessoas utilizam o cinzeiro como lixo e acabam jogando papeis, plásticos e outros materiais inflamáveis ali. A recomendação é sinalizar bem claramente que esses dispositivos servem apenas para receber bitucas de cigarro. Atenção aos combustíveis Mantenha os materiais que pegam fogo facilmente bem longe do fogão. Álcool, querosene ou qualquer outro tipo de substância inflamável deve ser mantida distante desses locais. Aqui, qualquer distração pode levar a um incêndio de grandes proporções. Inspecione os extintores De nada adianta ter extintores se eles não são devidamente inspecionados. Portanto, é fundamental que eles sigam as normas da ABNT e IT aplicáveis. Mangueiras e hidrantes também seguem essas mesmas recomendações. Velas? Só em local seguro Nunca deixe velas próximas a cortinas, papeis, roupas de cama ou qualquer tipo de tecido. Esses materiais queimam com muita facilidade e pode, em questão de segundos, incendiar todo o ambiente. Atente sempre para os cheiros de gás Cheiro de gás em casa pode representar um vazamento. A dica é não acender fósforos, isqueiros ou maçaricos. Acender ou apagar as luzes também não é recomendado se houver qualquer suspeita de vazamento. Ferro de passar roupa só quando necessário Deixar o ferro de passar roupa ligado por muito tempo sem uso pode trazer uma série de prejuízos à casa. Ele pode esquentar demais e provocar incêndios, então, a dica é verificar se o ferro está fora da tomada e, enquanto estiver quente, mantê-lo longe de qualquer objeto inflamável. Os cuidados com a proteção, detecção e combate a incêndios são fundamentais para evitar emergências e trazer mais segurança a quem usa uma residência, escritório ou indústria. A Protector Fire é especialista em fornecer os mais variados equipamentos com esse objetivo. Temos extintores, sprinklers, mangueiras e muitos outros itens. Fale conosco!
Para que serve o carretel mangotinho e quais são suas aplicações
O carretel tipo mangotinho para hidrante é um acessório importante na prevenção e combate a incêndios. Designado para sistemas que devem permanecer fixos na parede, ele pode ser articulável ou basculante, dependendo da necessidade da edificação. Locais como indústrias, empresas, prédios residenciais, comerciais ou até viaturas do corpo de bombeiros se beneficiam do carretel mangotinho. Para extrair o melhor desse equipamento é fundamental, no entanto, conhecer suas aplicações e tipos. O que é o carretel mangotinho Confeccionado em estrutura de aço, o carretel tipo mangotinho para hidrante funciona com uma mangueira semi rígida. Ela é confeccionada em fibra sintética de poliéster, na cor branca. Há, ainda, a opção de mangueira na cor preta, dependendo de sua aplicabilidade. O comprimento da mangueira do carretel mangotinho varia entre 15 e 45 metros. Bastante parecido com o sistema aplicado pelos hidrantes, ele oferece a possibilidade de ser instalado em locais próximos a esses equipamentos. Assim, ele auxilia o funcionamento do hidrante em momentos de emergência, já que abriga a mangueira que será utilizada no combate às chamas. Diferença entre sistema de mangotinho e hidrantes Sistemas de hidrantes que utilizam o carretel mangotinho são diferentes dos hidrantes comuns. Isso porque o primeiro contém um suporte de mangueira semirrígida, que é diferente da utilizada nos hidrantes em geral. A saíde de água também apresenta variações, já que o mangotinho tem vazão inferior se comparado ao hidrante comum. O diâmetro da mangueira também pode chegar a 25 mm, ao passo que, no caso de um hidrante, esse valor atinge até 63 mm. Sempre ligado ao esguicho, o mangotinho se difere também nesse aspecto em relação ao hidrante. O segundo requer que algumas estruturas sejam montadas na hora da emergência. Encontrado nas versões basculante manual e fixo manual, o carretel mangotinho pode ser aplicado a diferentes necessidades. Edifícios e armários de hidrantes se beneficiam do primeiro modelo, ao passo que caminhões do corpo de bombeiros utilizam mais o segundo. Agora que você conhece melhor o carretel mangotinho, é hora de avaliar o modelo que melhor atende às suas necessidades. Entre em contato com a Protector Fire e veja nossas opções de carreyel mangotinho, hidrante, mangueiras, esguichos, sprinklers e muito mais!
Entenda a importância das mangueiras de incêndio
A mangueira é item fundamental em qualquer projeto de prevenção e combate a incêndios. Atualmente, ela segue rigorosos padrões de segurança, que foram evoluindo ao longo dos anos. A importância das mangueiras de incêndio vai muito além do que se imagina e, por isso, é imprescindível saber escolher a melhor. A origem da mangueira de incêndio está diretamente relacionada à necessidade de suprir a escassez de meios eficientes para se transportar água até o local atingido pelas chamas. Nas operações de combate a incêndio, seu uso é fundamental e quase que obrigatório. Evolução das mangueiras de incêndio e sua importância As primeiras mangueiras de incêndio eram feitas, basicamente, de couro costurado com grampos de metal. Essas características transformavam o trabalho dos bombeiros em algo difícil, já que boa parte da água vazava pelo caminho. Com o passar dos anos e evolução desse produto, além da necessidade de salvar o máximo de vidas, foram desenvolvidas mangueiras mais seguras e eficientes. Elas foram trabalhadas, testadas e aprimoradas para obtermos os produtos que temos atualmente. A mangueira atual é fabricada com um duto flexível, dotado de uniões e destinada a conduzir água sobre pressão. Internamente, esse duto é revestido com um tubo de borracha vulcanizada, impermeabilizando a mangueira e evitando que a água escorra do seu interior. A capa desse duto flexível é composta por uma lona, produzida a partir de fibras sintéticas. Assim, a mangueira suporta altas pressões de trabalho e resiste à abrasão. Como funcionam as mangueiras de incêndio As mangueiras contam com conexões de engate rápido. Fixadas em suas extremidades, elas unem lances entre si ou permitem que a mangueira seja ligada a outros equipamentos. Ao contrário do que se pensa, não existe apenas um tipo de mangueira de incêndio. São diversos os modelos, classificados por tipos e situações/locais em que devem ser utilizados. – Mangueira tipo 1: essa mangueira é construída com um reforço têxtil e é destinada aos edifícios de ocupação residencial. – Mangueira tipo 2: também construída com um reforço têxtil, ela é produzida para ser utilizada em edifícios comerciais, industriais e pelo próprio Corpo de Bombeiros. – Mangueira tipo 3: feita a partir de dois reforços têxteis sobrepostos, ela se destina às áreas naval, industrial e também ao Corpo de Bombeiros. – Mangueiras tipo 4 e 5: destinadas à área industrial, possui alta resistência à abrasão e a superfícies quentes. Conservar adequadamente a mangueira de incêndio, bem como seguir as recomendações do fabricante são ações importantes quando o assunto é segurança contra incêndios. Se você precisar de mangueiras, extintores, sprinklers, conexões e qualquer outro itens de prevenção, detecção ou combate a incêndio, fale com a Protector Fire. Somos especialistas no assunto há décadas!
Como escolher o melhor sistema de dilúvio

Um sistema de proteção contra incêndio que funcione com válvulas de dilúvio precisa ter o acionamento ideal para que funcione perfeitamente. Manual ou automático, esse acionamento é primordial para um combate eficiente e rápido das chamas. Geralmente empregado na proteção de transformadores e reatores de potência, o sistema de dilúvio pode ser disparado por um sistema pneumático ou hidráulico. A seguir, abordamos as vantagens de cada um deles. Como funciona o sistema de dilúvio automático Em um sistema de proteção contra incêndio automático, os equipamentos são acionados sozinhos após um princípio de incêndio. Dessa forma, não há interferência humana na decisão. O sistema de dilúvio automático não conta com intervenção humana. Assim, as chamas podem ser combatidas mais rapidamente, especialmente em locais remotos ou desocupados. Os sistemas automáticos de dilúvio se dividem em dois: hidráulico e pneumático. Suas linhas de tubos e aspersores são iguais, porém a diferença entre ambos está no tipo de acionamento utilizado. O sistema hidráulico utiliza água, ao passo que o pneumático usa ar comprimido para acionar o sistema. Como escolher a melhor válvula de dilúvio em sistemas anti-incêndio Geralmente, as válvulas de dilúvio são hidráulicas, ligadas a uma tubulação de água de incêndio. Entretanto, há situações em que a presença constante de líquido pode danificar equipamentos e instalações. Quando isso ocorre, um sistema acionado “a seco” é importante. O sistema de válvula de dilúvio hidráulico tem a vantagem de utilizar o mesmo líquido (água) que a válvula de dilúvio. Dessa forma, basta apenas um tubo para alimentar a linha e a válvula. Um ponto que merece atenção é que, em alguns casos, pode ocorrer a formação de bolsas de ar. Isso causa atrasados no combate ao incêndio e pode trazer graves problemas ao sistema. Já o sistema de válvula de dilúvio pneumática oferece uma operação “mais limpa”, utilizando meios não corrosivos. Ele pede equipamentos adicionais para pressurização do ar, o que elevaria custos, porém é mais seguro em locais que não aceitem água em sua estrutura. Geralmente, sistemas com válvulas de dilúvio pneumáticas são utilizados com água do mar, porque aumentam a confiabilidade de resposta da válvula solenoide. Eles são mais indicados para controlar incêndios em indústrias, refinarias ou petroquímicas. Precisa de válvulas de dilúvio para o seu projeto? Fale com a Protector Fire. Temos anos de atuação nesse segmento e especialistas que podem te ajudar a investir na melhor solução. Entre em contato!
Entenda como funciona a manutenção de hidrantes

Tanto quanto possuir equipamentos de prevenção, detecção e combate a incêndio, realizar uma manutenção adequada é altamente importante. Empresas que os comercializam também geralmente são responsáveis por verificar se ele atende aos requisitos de funcionamento exigidos. A manutenção preventiva de hidrantes é o serviço que previne a ocorrência de defeitos e falhas em situações de emergência. Fundamental em todos os equipamentos anti-incêndio, ela evita paradas inesperadas e falhas em equipamentos e materiais. Como é feita a manutenção de hidrantes Hidrantes são equipamentos indispensáveis em grande parte das edificações. Isso porque eles garantem agilidade no combate a incêndios de diversas classes e podem garantir a sobrevivência de pessoas e manutenção do patrimônio. Na manutenção de hidrantes, o primeiro trabalho diz respeito à inspeção de reservatórios e níveis de água. Além disso, são avaliados aspectos como tubulação e estado de adaptadores, válvulas, esguichos, caixas e suportes. A manutenção das mangueiras de hidrantes é feita com a análise de seu estado de conservação e levantamento da validade do teste hidrostático T. Além disso, manômetros passam por testes de funcionamento, com revisão do estado de pressurização do sistema. Quais são os testes realizados em hidrantes Quando um ou mais hidrantes são enviados para manutenção, alguns testes são realizados para garantir seu perfeito funcionamento. O primeiro deles diz respeito à inspeção das válvulas de fluxo, bem como do estado de conservação e limpeza dos registros de recalque. O técnico em manutenção de hidrantes também verifica a presença de acessórios (volante dos registros, adaptadores e tampões), bem como avalia o funcionamento dos conjuntos moto bomba. O estado de conservação dos equipamentos e o teste de funcionamento de quadro de comando do conjunto moto bomba faz parte da manutenção de hidrantes. Por fim, são verificados aspectos como conservação e limpeza de todos os equipamentos antes que sejam liberados. Precisa de hidrantes ou de serviços de manutenção desses equipamentos? Fale com a Protector Fire. Temos anos de experiência nesse segmento e no fornecimento de inúmeras soluções para prevenir, detectar e combater incêndios. Entre em contato com nossos consultores!
Para que serve e como utilizar uma carreta de espuma

Indispensável quando o assunto é prevenção e combate a incêndios, a carreta de espuma é um equipamento fundamental em qualquer estrutura. Isso porque ela facilita o controle das chamas, já que oferece mais agilidade no combate ao fogo, especialmente quando ele for causado por um composto químico específico. A carreta de espuma é recomendada para locais que exigem maior agilidade no combate às chamas. Exemplos são locais de armazenamento de líquidos inflamáveis, plataformas de carregamento de combustíveis, armazéns de produtos e químicos. A seguir, entenda melhor a utilidade e os benefícios da carreta de espuma! Quando utilizar a carreta de espuma Esse equipamento deve estar presente em edificações que reúnam materiais altamente inflamáveis e que ajudem o foco de incêndio a se espalhar rapidamente. Isso porque ele permite um combate ao fogo muito mais ágil e eficiente, aplicando espuma ao agente causador das chamas. A agilidade no combate ao fogo, nesses casos, é fundamental para evitar explosões e danos maiores ao patrimônio. No que diz respeito à composição da carreta de espuma, vale a pena descatar que, em geral, esse equipamento é composto por um tanque em fibra de vidro de 130 litros de capacidade para armazenamento de LGE e um compartimento para abrigar uma mangueira e um esguicho lançador. Fácil de ser manobrada, a carreta de espuma pode ser operada por apenas uma pessoa. Entretanto, para que funcione bem, ela necessita de uma pressão de alimentação de 7 kgf/cm² (100 psi). Características da carreta de espuma A carreta de espuma mecânica é um equipamento fundamental no combate ao fogo. Por isso, é essencial que ela seja fabricada em material resistente, porém leve, já que ela precisa ser manobrada. Quando você investe em uma carreta de espuma, o equipamento chega vazio. Na sequência, o líquido gerador de espuma é inserido de acordo com a necessidade e os riscos do local em que o equipamento será utilizado. No que diz respeito à manutenção, é imprescindível prestar atenção à validade da espuma e ao estado físico da carreta, que deve ser protegida dos raios solares. Precisa de um equipamento seguro, eficiente e certificado para combater chamas? Fale com a Protector Fire. Somos especialistas no fornecimento de carretas de espuma, mangueiras, sprinklers, extintores e muitos outros itens para prevenir e combater incêndios. Entre em contato!
4 motivos para utilizar sprinklers em edificações

Sistema de prevenção e combate a incêndio contam com alguns itens obrigatórios em sua instalação. Um deles é o sprinkler, que atua no combate às chamas nos mais variados ambientes e, por isso, é importante que eles estejam presentes em um projeto anti-incêndio. Uma das formas mais eficientes de se combater o fogo, os sprinklers são chuveiros automáticos, acionados quando a temperatura de um local atinge determinado valor. Eles podem ter diferentes características e especificações, dependendo da sua necessidade. A seguir, listamos 4 motivos para usar sprinklers em edificações: 1. Sprinklers protegem os mais variados espaços Os sprinklers são ideais para edificações, uma vez que protegem lugares de bastante movimento e fluxo intenso de pessoas. Esse chuveiro automático também evita prejuízos materiais, já que impede que as chamas avancem antes que todo o ambiente seja tomado. Se bem instalados, não há perda de móveis ou eletrônicos. 2. Sprinklers têm ótimo custo-benefício Os sprinklers, ao contrário do que muitas pessoas imaginam, não são caros e incompatíveis com a realidade das empresas. Com grande custo-benefício, esse equipamento tem atuação precisa e trabalha de maneira direcionada no combate a incêndios. Assim, dificilmente será preciso lidar com perdas. 3. Controlam o incêndio até a chegada dos bombeiros Os sprinklers agem rapidamente e, atuando junto com uma central de alarme, podem controlar as chamas até a chegada do Corpo de Bombeiros. Com sua ajuda, é possível aguardar alguns minutos até que os profissionais cheguem. Isso minimiza prejuízos e permite que o ambiente seja evacuado para que, então, as chamas sejam eliminadas de vez. 4. São ágeis e eficientes no combate às chamas Instalado no teto de um espaço, o chuveiro automático é ativado assim que as chamas são detectadas. Dessa forma, a probabilidade de um incêndio se espalhar pelo ambiente é mínima. Sem esse auxílio, provavelmente as equipes de combate ao fogo teriam mais trabalho e os danos seriam maiores. Precisa de sprinklers? Não hesite em conhecer a Protetcor Fire. Atuamos há décadas com os mais variados equipamentos de proteção e combate a incêndio e, por isso, somos o melhor parceiro quando o assunto são sprinklers, hidrantes, mangueiras, esguichos, etc.
Placas de sinalização e sua importância para evitar incêndios

Existem inúmeros métodos de proteção e manutenção da vida e da saúde de quem está presente em uma edificação. Um deles é a sinalização de segurança, que alerta os profissionais e visitantes que ali estão sobre os riscos, equipamentos de proteção e combate a incêndios, além de saídas de emergência. As placas de sinalização sempre devem chamar atenção. Por isso, devem ter letras claras, ilustrações de fácil entendimento e cores chamativas. Os desenhos utilizados são símbolos universais, que oferecem entendimento padronizado. Quais são as principais placas de sinalização Quando o assunto é sinalização para emergências e incêndios, é fundamental entender as áreas específicas para saber em que momento deve ser utilizada uma placa sinalizadora. Basicamente, existem os seguintes sinalizadores: Sinais de Obrigação:têm o objetivo de indicar comportamentos ou ações que obrigam a utilização de determinado equipamento de proteção individual (EPI). Eles evitam acidentes de trabalho. Sinais de Perigo: são obrigatórios em situações e locais que exigem atenção, cautela ou precaução. Têm o objetivo de alertar o trabalhador para que tenha cuidado com a atividade que está executando. Sinais de Aviso: alertam sobre qualquer lei do local ou atitude proibida ou perigosa. Seu objetivo é evitar acidentes de trabalho e consequências graves. Sinais de Emergência: orientam sobre as saídas de emergência, as direções de fuga ou a localização de equipamentos úteis para situações de emergência, tais como extintores, mangueiras, etc. Como devem ser as placas de sinalização Independentemente de as placas de sinalização serem anti-incêndio ou não, é imprescindível que elas sejam confeccionadas em metal simples, com dimensões padronizadas e fiquem em locais com boa visibilidade e fácil compreensão. Há, ainda, placas que exigem luminosidade ou sinais acústicos, tais como luzes noturnas de contraste direto e alarmes. Detectores de fumaça e centrais de monitoramento também são necessários. A sinalização das saídas de emergências ou dos equipamentos anti-incêndio precisa ser muito bem feita para que não haja falhas de comunicação ou incidentes. Se você precisa desses materiais em seu projeto, fale com a Protector Fire. Temos todas as soluções de prevenção, detecção e combate a incêndio para você.
Conheça as classes de incêndio e veja como combatê-las

Extintores de incêndio não podem faltar em um projeto de segurança anti-incêndio de ambientes residenciais e comerciais. Entretanto, como há vários tipos de chamas, é fundamental que os extintores sigam essas especificações para garantir o sucesso em situações de emergência. Há alguns tipos de extintores de incêndio. São eles: extintor de água (H2O), o de gás carbônico (CO2), o pó químico A/B/C e a espuma mecânica. Cada um é ideal para combater um tipo de chama e, por isso, a especificação do melhor extintor deve estar presente no projeto. Conheça as 5 classes de extintores anti-incêndio A seguir, falaremos brevemente sobre as classes de extintores e como escolher a melhor opção para a sua edificação. Classe A – Esse tipo de incêndio é caracterizado pela queima de materiais sólidos, tais como algodão, papel, borracha e madeira, deixando resíduos como carvão e cinzas. Por isso, deve ser combatido com extintores de água, espuma mecânica ou pó químico. Classe B – O incêndio dessa classe é gerado pela queima de líquidos, gases e sólidos que se liquefazem. Por isso, o extintor de água é proibido aqui e recomenda-se o uso de extintores à base de pó químico ou gás carbônico, ou até de espuma. Classe C – Esses são incêndios causados por curto-circuito de aparelhos elétricos energizados. Aqui, não se usa extintor de água, mas, sim, equipamentos de pó químico ou gases. Classe D – Esse fogo é causado pela queima de metais pirofóricos, tais como selênio, magnésio, sódio e zinco. Nesses casos, são utilizados os extintores com pó químico especial adequados para cada tipo de metal. Classe K – Esse incêndio causado por óleos e gordura em cozinhas envolve equipamentos como grelhas, assadeiras e frigideiras. Para combater essas chamas são necessários extintores à base de uma solução de Acetato de Potássio diluída em água. Precisa de extintores de incêndio? Fale com a Protector Fire A Protector Fire trabalha, há décadas, com os mais variados tipos de equipamentos anti-incêndio. Se você necessita de extintores, mangueiras, sprinklers ou outros equipamentos, entre em contato conosco. Nossa expertise permite desenvolver soluções personalizadas e de acordo com as suas necessidades.
Conheça os tipos de esguichos e quando usá-los

Controlar a vazão e o padrão do jato de água é algo realizado pelos canhões monitores ou mangueiras, acoplados aos esguichos. Por isso mesmo, escolher o esguicho ideal, dependendo da necessidade do local e característica dos equipamentos, é essencial. Fixados às mangueiras de incêndio por meio de conexões Storz, os esguichos são indispensáveis para regular e direcionar o fluo de água. Em ações de combate a incêndio, eles permitem um trabalho muito mais seguro e focado do Corpo de Bombeiros. Como escolher o melhor esguicho de combate a incêndio Um esguicho de incêndio deve, primeiramente, ser resistente a danos como choques mecânicos, além de resistirem às mesmas pressões estáticas e dinâmicas que suportam mangueiras e canhões. Há vários modelos de esguichos de combate a incêndio. Os principais são: Esguicho Regulável; Esguicho de Vazão Selecionável; Esguicho Automático; Esguicho de Vazão Constante; Esguicho Auto-Edutor (Proporcionador) de Espuma. Como funciona o esguicho regulável O esguicho regulável é o mais utilizado nas operações de combate a incêndio. Extremamente eficaz, ele proporciona desde o jato sólido (compacto) até o tipo neblina em diferentes graus. Existem, ainda, modelos de esguicho regulável equipados com manopla para fechar e abrir rapidamente a passagem da água, oferecendo uma aplicação mais duradoura. Se necessário, esse tipo de esguicho pode, ainda, conter a função “flush” para enxague e limpeza do esguicho após seu uso com água ou espuma. Assim, há menor risco de que resíduos ou detritos comprometam seu funcionamento. Invista nos melhores esguichos com a Protector Fire Com versatilidade para trabalhar em diferentes tipos de mangueiras e canhões monitores, o esguicho precisa ser escolhido com seriedade e atenção. A Protector Fire trabalha, há décadas, com o fornecimento dos mais variados tipos de esguichos para combate a incêndio. Oferecemos, ainda, itens como sprinklers, extintores, carretas, mangueiras e muito outros itens. !