A verdade sobre o desempenho do Líquido Gerador de Espuma no campo

Quando o assunto é combate a incêndios de grandes proporções, especialmente envolvendo líquidos inflamáveis, não basta confiar apenas em equipamentos robustos. O desempenho real de um sistema de combate depende diretamente da qualidade do líquido gerador de espuma utilizado em campo. É nesse ponto que muitas operações falham, não por falta de tecnologia, mas por escolha inadequada do agente extintor. Neste artigo, vamos esclarecer o que realmente importa na performance do líquido gerador de espuma, como ele se comporta em situações reais e por que a escolha correta faz toda a diferença para a segurança, eficiência e economia da operação. O que é o líquido gerador de espuma e qual sua função real O líquido gerador de espuma é um concentrado químico desenvolvido para ser misturado à água e ao ar, formando uma espuma estável capaz de abafar o fogo, resfriar a superfície e interromper a liberação de vapores inflamáveis. Diferente da água pura, a espuma cria uma camada protetora contínua sobre o combustível, impedindo a reignição. Na prática, isso significa que o líquido gerador de espuma não atua apenas apagando as chamas visíveis, mas controlando o incêndio de forma estratégica, segura e duradoura. Desempenho no campo: o que realmente deve ser avaliado Em testes reais e aplicações em campo, o desempenho do líquido gerador de espuma precisa ser avaliado com base em critérios técnicos claros. Capacidade de expansão e estabilidade da espuma Um líquido gerador de espuma eficiente deve produzir uma espuma homogênea, com boa expansão e, principalmente, alta estabilidade. Espumas que colapsam rapidamente comprometem o combate ao fogo e aumentam o risco de reignição. Velocidade de abafamento No campo, segundos fazem diferença. Um bom líquido gerador de espuma forma rapidamente a manta sobre o combustível, reduzindo a intensidade do incêndio em menos tempo e com menor consumo de agente. Resistência ao calor e ao vento Ambientes industriais, áreas abertas e pátios de armazenamento expõem a espuma a condições severas. O líquido gerador de espuma precisa manter sua integridade mesmo sob altas temperaturas e ação do vento. Compatibilidade com equipamentos O desempenho também depende da compatibilidade do líquido gerador de espuma com proporcionadores, esguichos, sprinklers e canhões monitores. Um produto mal formulado pode gerar perdas, entupimentos ou baixa eficiência do sistema. Aplicações reais do líquido gerador de espuma O líquido gerador de espuma é amplamente utilizado em cenários onde a água isoladamente não é suficiente, como indústrias químicas e petroquímicas, bases de combustíveis e terminais de armazenamento, aeroportos e hangares, plataformas e áreas offshore, além de indústrias que trabalham com líquidos inflamáveis Classe B. Nessas aplicações, o desempenho no campo não é um diferencial — é uma exigência operacional. Erros comuns que comprometem o desempenho Muitos problemas atribuídos ao sistema de combate ao incêndio, na verdade, estão relacionados ao líquido gerador de espuma utilizado. Entre os erros mais comuns estão o uso de produto inadequado para o tipo de risco, diluição incorreta, armazenamento inadequado do concentrado e a escolha baseada apenas em preço, e não em performance técnica. Esses fatores reduzem drasticamente a eficiência da espuma e colocam vidas e patrimônio em risco. A importância de escolher um líquido gerador de espuma confiável Na Protector Fire, entendemos que o líquido gerador de espuma precisa entregar desempenho real no campo, não apenas em laboratório. Por isso, trabalhamos com soluções desenvolvidas para atender normas técnicas, garantir estabilidade da espuma e oferecer máxima eficiência nos cenários mais críticos. Escolher o líquido gerador de espuma correto é investir em segurança, conformidade técnica e tranquilidade operacional. A verdade sobre o desempenho do líquido gerador de espuma é simples: ele é um dos elementos mais críticos de qualquer sistema de combate a incêndio. Quando bem especificado e aplicado corretamente, reduz danos, acelera o controle do fogo e aumenta significativamente a segurança da operação. Ignorar esse fator é comprometer todo o sistema. Avaliar corretamente o líquido gerador de espuma é uma decisão estratégica — e a Protector Fire está preparada para orientar e fornecer as melhores soluções para cada cenário de risco.
Norma NR 23: entenda a principal norma anti-incêndios

O incêndio é uma das piores situações que podem ocorrer em uma edificação. Para evitar que ele aconteça, existem normas que devem ser seguidas durante construções, reformas ou adequações de prédios ou locais que recebam um grande fluxo de pessoas. Adotar medidas preventivas ajuda a minimizar os riscos e garante que o local esteja em dia com as leis. A NR 23 é uma das principais normas regulamentadas anti-incêndio. Ela trata das regras complementares de segurança e saúde no trabalho, conforme o artigo 200 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Este artigo explica, detalhadamente, regras sobre revestimentos de paredes e portas, construção de paredes que resistam ao fogo, bem como diques, e destaca a importância da fácil circulação de pessoas, além de saídas amplas e protegidas. De forma resumida, ela engloba os seguintes tópicos: • Medidas de proteção contra incêndio; • Equipamentos para combater o fogo logo no começo; • Saídas para retirar o pessoal em serviço; • Pessoas preparadas para lidar com os equipamentos. Todas as empresas precisam seguir a NR 23, especialmente as que têm obrigação de formar uma CIPA e ter uma equipe de brigadistas. Em geral, essa norma é utilizada em conjunto com outras leis, que são publicadas por estados e municípios. Outras normas da ABNT também podem ser aplicadas, se necessário. Normas que acompanham a NR 23 Além da NR 23, as empresas necessitam obedecer algumas outras regras, aplicáveis a todo o território brasileiro. As principais são: NBR 9077 Especifica as saídas de emergência e como dimensionar, posicionar e usá-las, considerando aspectos como tamanho, disponibilidade, quantidade, desbloqueio, etc. NBR 11742 Trata das portas corta-fogo, obrigatórias em determinadas construções. Ela define a quantidade conforme o espaço e as atividades desenvolvidas ali. NBR 13714 Fala sobre hidrantes e mangotinhos, definindo critérios para instalar os hidrantes dentro e fora da edificação, bem como os mangotinhos. Ela é bastante utilizada nos projetos, que consideram todas as instalações. NBR 10987 Padroniza os chuveiros automáticos (sprinklers). Explica como devem ser os projetos e a instalação desses chuveiros, que ficam fixados no teto e funcionam como irrigadores para apagarem as chamas. NBRs 12683, 15808 e 15809 Englobam extintores, sua obrigatoriedade, quantidade, tipo, forma de instalação, uso e manutenção. É fundamental seguir a NR 23 para ter máxima segurança em edificações e minimizar os riscos de propagação de incêndios. No momento de adequar uma instalação ou montar um projeto, conte com os equipamentos da Protector Fire. Temos produtos e soluções certificados e com máxima qualidade. Sprinklers, extintores, mangotinhos, sinalizadores, carreta de espuma, canhão monitor, válvulas e muitos outros itens são fornecidos por nós. Fale com nossos especialistas e obtenha assessoria completa para o seu projeto anti-incêndio.
Data centers: entenda como é feita a supressão de incêndios nesses ambientes

Prevenir, detectar e combater incêndios em edifícios é alfo que requer um estudo minucioso e soluções customizadas. Quando falamos de locais como data centers, com equipamentos de grande valor e bastante delicados, o cuidado é ainda maior. Esses espaços são, geralmente, os que trazem mais desafios de proteção. Isso porque, se houver uma situação de fogo nesses locais, podem haver sérios danos ao disco rígido (HD) e falha das operações do negócio, com prejuízos enormes. Para evitar que isso aconteça, é essencial investir na supressão de incêndios em data centers. Veja como fazer isso: Como prevenir incêndios em data centers Um dos primeiros cuidados a se ter em data centers diz respeito à ventilação. Ela precisa manter a temperatura ideal nesse ambiente cheio de equipamentos, garantindo seu bom funcionamento e evitando que esquentem. Por contarem com cabos de alta densidade, armazenados em cima dos servidores, esses locais têm um componente adicional de risco de incêndio. Uma das soluções mais comuns anti-incêndio em edifícios são os sprinklers. Entretanto, nesse tipo de local, é inviável despejar água para suprimir o fogo. Isso porque o líquido pode aumentar o dano e estragar todos os equipamentos do data center. Diante desse cenário, a solução mais eficiente é denominada Water Mist. Ele utiliza bem menos água do que um sistema de sprinkler tradicional, reduzindo os danos à propriedade e aos bens. Quer entender melhor como ele funciona? Explicamos a seguir! Como funciona o sistema Water Mist Por meio de um bico aspersor, esse sistema cria uma névoa com pequenas gotículas de água. Elas absorvem o calor mais rapidamente do que as gotas maiores, reduzindo a temperatura enquanto o oxigênio é expulso com a evaporação da água. Esse sistema ajuda no combate a incêndios em data centers molhando e bloqueando a transferência da radiação do calor para locais adjacentes, minimizando as chances de o incêndio se espalhar. Por usar menos água do que um sistema de sprinkler tradicional, o Water Mist permite que o sistema use tubulações de menor diâmetro. Isso reduz custo com materiais e com a própria instalação do sistema. O sistema Water Mist consegue operar em condições de ventilação, fundamental em ambientes como os data centers. Alguns de seus benefícios são: – Menor consumo de água; – Risco menor de danos aos equipamentos; – Combate eficiente às chamas. No momento de fazer um planejamento para data centers, é importante consultar uma empresa experiente no assunto. A Protecrtor Fire tem décadas de atuação nesse segmento e pode te ajudar a encontrar as melhores soluções para o seu negócio. Fale com nossos especialistas e conheça melhor o nosso trabalho!
Equipamentos de incêndio: dúvidas mais frequentes

O fogo é uma das principais ameaças a construções residenciais e comerciais. Investir em soluções de proteção, detecção e combate a incêndios é algo indispensável, mas, diante de tantos equipamentos e soluções anti-incêndio, é normal que surjam dúvidas. Há muita confusão e informações desencontradas quanto o assunto é incêndio e a melhor forma de lidar com ele. Tanto usuários quanto arquitetos e engenheiros podem ter questões a respeito de um sistema ou equipamento durante a instalação de um sistema de combate e prevenção a incêndio. A seguir, listamos as dúvidas mais frequentes. Será que elas são as suas também? Quais equipamentos de incêndio são indispensáveis? No momento de listar os equipamentos de incêndio indispensáveis, é importante avaliar o local e suas necessidades. Entretanto, pode-se dizer, de forma geral, que o extintor é fundamental. Além de extintores, são indispensáveis as mangueiras de incêndio, hidrantes e bombas para hidrantes, que ajudam controlar a pressão e a passagem da água no combate às chamas. Em determinadas construções, equipamentos como os chuveiros automáticos (sprinklers), os detectores de incêndio (de calor, de fumaça, de gás, de chama), as sirenes de incêndio (audiovisuais, de áudio, indicadores visuais), os acionadores (convencionais e endereçáveis) e as centrais de incêndio podem ser necessários e constar no projeto. Preciso de uma central de incêndio? A central de incêndio (também chamada de central de alarme) é a base de todo o sistema de prevenção e combate a incêndio. Ela reúne as informações dos equipamentos de detecção de incêndio e aciona os sistemas. Essa central interliga todos os equipamentos, incluindo acionadores e detectores de fumaça e temperatura. Ela também os monitora e verifica possíveis falhas. Em geral, a central de alarme é indicada para construções comerciais e industriais, porém, em determinados casos, ela também pode ser instalada em residências. Detector de fumaça e detector de calor: há diferença? Existe diferença entre o detector de fumaça e de calor. O primeiro funciona como um sensor fotoelétrico ou iônico, que é acionado na presença de fumaça. Já o segundo notifica a central em casos de princípio de incêndio nos ambientes em que o detector de fumaça não funcione bem, ou seja: quando o fogo surge antes da fumaça. Esse detector é acionado quando a temperatura atinge 56º C ou há variação de temperatura de mais de 8º C em um minuto. Que tipo de extintor devo comprar? Essa é uma dúvida bastante comum, porém a resposta depende de uma série de fatores, como o local em questão e o tipo de produto que pode ser acometido pelo fogo. Há 4 tipos diferentes de classes de extintores. Os de classe A envolvem materiais combustíveis sólidos, tais como madeiras, tecidos, papéis, borrachas, plásticos termoestáveis e outras fibras orgânicas. A classe B envolve líquidos e/ou gases inflamáveis ou combustíveis, plásticos e graxas que queimam apenas na superfície. O fogo classe C tem chamas envolvendo equipamentos e instalações elétricas energizados, ao passo que a classe D compreende fogo em metais combustíveis, tais como magnésio, titânio, zircônio, sódio, potássio e lítio. Geralmente, um prédio comercial ou industrial requer mais de um tipo de extintor, utilizado de acordo com o tipo de incêndio. Por isso, é fundamental contar com a ajuda de um especialista para obter a melhor orientação. A Protector Fire tem décadas de experiências no fornecimento de sistemas de proteção, detecção e combate a incêndios. Fale com nossos especialistas para tirar suas dúvidas e investir nas melhores soluções!
Brigada de incêndio: quando é necessário ter uma?

A brigada de incêndio é uma das maneiras mais eficientes de prevenir e combater situações de emergência em uma edificação. Integrada por um grupo de pessoas da própria empresa, a brigada consegue agir em situação de risco, porém, é fundamental entender quando ela se faz necessária. Devidamente treinada e conhecedora dos equipamentos de prevenção e combate a incêndio, a brigada pode salvar vidas e ajudar a preservar patrimônios. Se bem empregada e com pessoas comprometidas, ela pode fazer a diferença quando houver a presença de chamas. A seguir, veja quando é necessário ter uma brigada de incêndio. O que é uma brigada de incêndio? A brigada de incêndio é uma organização integrada por funcionários de uma empresa. Seu objetivo é prevenir e ajudar no combate a incêndios, preservando vidas e o patrimônio. Outra atribuição dada à brigada de incêndio é a prestação de primeiros socorros, com foco na evacuação do local atingido. Seu treinamento é dado pelo Corpo de Bombeiros, envolvendo atividades teóricas e práticas. Por isso, eles são credenciados a identificar riscos de incêndio e agir em casos de emergência. A brigada de incêndio, em geral, atua lado a lado com a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), fiscalizando instalações e equipamentos de segurança. Que tipo de empresa necessita de uma brigada de incêndio Segundo a lei, toda empresa com mais de 20 funcionários deve ter uma brigada de incêndio. Empresas menores precisam de ao menos um profissional capacitado para atuar nessas condições. Em geral, os funcionários que fazem parte da brigada são voluntários. Alguns requisitos básicos são: Ser alfabetizado; Trabalhar diariamente no edifício; Ter boa saúde; Assumir responsabilidades legais; Conhecer bem as instalações do local. Há, ainda, competências emocionais necessárias a alguém da brigada. Essa pessoa deve ter capacidade para agir em situações de risco e manter a tranquilidade, mesmo quando houver pessoas feridas, por exemplo. A brigada de incêndio é, por vezes, indispensável em um edifício. A Protector Fire ajuda esses profissionais a combaterem as chamas e preservarem vidas com seus equipamentos. Temos sprinklers, extintores de incêndio, mangueiras, esguichos, sinalizadores e muito mais. Entre em contato conosco e veja como é possível evitar e combater incêndios de maneira eficiente!
4 ações de prevenção e combate a incêndios essenciais às empresas

Edificações comerciais que abrigam empresas têm um risco mais elevado de incêndios. Isso porque há mais equipamentos, materiais inflamáveis e pessoas circulando, o que aumenta a chance de qualquer eventualidade. Investir em prevenção e combate a incêndios é uma medida fundamental para minimizar quaisquer riscos e preservar vidas. Há inúmeras boas práticas que devem ser adotadas por essas instituições, mas algumas são indispensáveis. A seguir, listamos quatro práticas fundamentais de prevenção e combate a incêndio em empresas: Mantenha sistemas de detecção e alarmes em dia É muito importante que a empresa esteja equipada com equipamentos de proteção a incêndios. Extintores, sprinklers, mangueiras e sistemas de detecção e alarme são fundamentais. Além disso, devem ser feitas inspeções regulares para verificar se eles estão funcionando bem. Extintores de incêndio são itens obrigatórios e previstos pelo Corpo de Bombeiros. De acordo com o tipo de construção e equipamentos ali contidos, eles podem ter especificações distintas. Já o sistema de detecção e alarme de incêndio tem composições que detectam o fogo na fase inicial. Assim, as equipes especializadas em combater o fogo são acionadas o mais rapidamente possível. Treine colaboradores para prevenir e combater incêndios Até que as equipes especializadas em combater incêndios cheguem, é importante que os próprios colaboradores saibam as medidas ideais a serem adotadas. É importante evacuar o local com segurança e treinar alguns funcionários para agirem de forma correta nessas horas. Pode ser, inclusive, formada uma CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidente) – obrigatória em empresas com mais de 20 colaboradores. Essa equipe observa, relata e previne eventuais riscos. A brigada de incêndio, também formada por funcionários da empresa, atua no combate e prevenção a incêndios. Ela também pode prestar primeiros socorros e evacuar as pessoas em caso de incêndio. Monte uma estrutura sinalizada O Corpo de Bombeiros tem uma série de diretrizes e sinalizações no que diz respeito à prevenção e ao combate de incêndios. É importante que todas as empresas tenham instalações que facilitem a evacuação de pessoas e controlem a propagação do fogo. Saídas de emergência e portas corta-fogo não podem faltar. A sinalização dessas instalações é muito importante. Placas, luzes de emergência e estruturas específicas para abrigar equipamentos são indispensáveis. Cuide da organização do ambiente É mais fácil controlar e combater incêndios se tudo estiver organizado. Isso porque, se houver bagunça ou excesso de papeis e fiação, o fogo se espalhará mais facilmente pelo local. É importante que os colaboradores mantenham a empresa sempre limpa e organizada, evitando a propagação das chamas. Organizar os fios também é muito importante, além de guardar papeis em organizadores e pastas. Cuidar da prevenção, detecção e combate a incêndios é uma medida imprescindível em edifícios. Vale a pena conhecer os equipamentos e soluções disponíveis e investir neles. A Protector Fire comercializa os mais variados tipos de soluções e equipamentos voltados a essa finalidade. Entre em contato conosco. Nossos consultores estão à disposição!
Seu condomínio cumpre as exigências do Corpo de Bombeiros?

As exigências do Corpo de Bombeiros são fundamentais para garantir a segurança em condomínios e edificações em geral. É fundamental estar em dia com elas e providenciar o cumprimento dos dispositivos de prevenção e combate a incêndio. Você sabe se está dentro desses padrões? Uma manutenção adequada dos equipamentos também é importante para obter as certificações concedidas pelo órgão. Ter toda essa documentação em dia evita acidentes e não incrimina administradores e síndicos caso haja um incêndio. Existem algumas exigências do Corpo de Bombeiros, que são aplicadas de acordo com o tipo de edificação. Entretanto, as mais importantes e exigidas são: Sistemas anti-incêndio Equipamentos de prevenção de incêndio são imprescindíveis. Por isso, o condomínio deve investir nisso para evitar acidentes de grandes proporções. Segundo a lei, alguns dispositivos de prevenção de incêndio devem estar presentes nas áreas comuns dos edifícios. Exemplos são escadas e luzes de emergência, portas corta-fogo e extintores, que estão entre os itens obrigatórios previstos pelas exigências do Corpo de Bombeiros. Atualmente, detectores de fumaça e centrais de alarme também têm sido instalados nas edificações. Laudo de Exigências Esse é um dos documentos exigidos para regularizar a edificação no Corpo de Bombeiros. Ali, constam as exigências de segurança contra incêndio e pânico para edificações ou parte de uma. Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) Com essa vistoria, o condomínio está certificado em relação às exigências do Corpo de Bombeiros. Esse documento é emitido pelo próprio órgão e ele varia entre estados, podendo ser chamado também de Certificado de Aprovação. O AVCB prevê algumas exigências. São elas: Atestado de brigada de incêndio: capacitação para orientar moradores do condomínio até que os bombeiros cheguem ao local; ART dos para-raios: garantia de que o para-raios está em dia; ART das instalações de gás: inspeção das instalações do condomínio; Laudo elétrico: inspeção das instalações elétricas; Atestado dos sistemas de combate a incêndio: itens de segurança (extintores, portas corta-fogo, etc.); Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento (CMAR): inspeção de materiais, tintas e carpetes utilizados pelo condomínio. Esse documento tem validade de cinco anos. Terminado o prazo, o síndico deve renovar o certificado e apresentar o parecer de vistoria ao Corpo de Bombeiros. A renovação deve ser realizada por um profissional ou empresa habilitada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU). Uma edificação será considerada regularizada pelo Corpo de Bombeiros se tiver Laudo de Exigências e Certificado de Aprovação. A Protector Fire é especializada no fornecimento de soluções e produtos para prevenir e combater incêndios. Comercializamos diversos modelos de extintores, sprinklers, esguichos, mangueiras, detectores de fumaça e muito mais! Fale conosco para saber mais.
Conheça os principais sistemas de combate a incêndio

Quando se fala em combate a incêndio, imediatamente pensamos em mangueiras e extintores, não é mesmo? Entretanto, há inúmeros sistemas para eliminar as chamas, que se complementam e são indicados de acordo com as características do local e suas necessidades específicas. A fumaça é algo extremamente perigoso. Por isso, ela deve ser combatida de maneira rápida e eficaz. Edificações precisam, ainda, incluir soluções para facilitar o trabalho do Corpo de Bombeiros eliminar totalmente as chamas. Conheça, a seguir, as principais soluções para combater incêndios: Sprinklers automáticos Os sprinklers automáticos são sistemas acionados de maneira independente e que respondem perfeitamente às chamas. Eles podem funcionar de maneira individual, focada apenas no local em que houver fogo, ou em conjunto, para resfriar todo o ambiente, no caso do sistema dilúvio de sprinkler. Esses chuveiros automáticos operam automaticamente assim que temperaturas elevadas forem detectadas. Podem controlar ou extinguir completamente o fogo, dependendo de suas características técnicas. Embora ainda não exista legislação específica sobre os padrões técnicos dos sprinklers, é fundamental instalá-los em edificações, principalmente as que contenham itens de grande valor. Alarmes de incêndio Sistemas de alarme monitoram o prédio. Assim, ao menor indício de focos de incêndio, soam alarmes sonoros e visuais. Na sequência, uma unidade de controle recebe entradas de todos os dispositivos e ativa os sistemas de notificação. Alarmes de incêndio são bastante úteis tanto para avisar toda a brigada quanto para acionar os dispositivos automáticos. Sistemas de controle de fumaça A fumaça não limita apenas a visibilidade, mas também pode causar envenenamento se grandes quantidades forem inaladas. O controle de fumaça age detectando seus focos, evitando seu acúmulo e removendo-a da edificação. Os sistemas de controle de fumaça podem ser tanto mecânicos quanto passivos. Em ambos os casos, seu objetivo principal é manter as escadarias livres de fumaça. Projetar um sistema de combate a incêndio pede a análise de diferentes aspectos. É preciso entender o uso, a ocupação do local e se há outros sistemas instalados. Empresas experientes e que trabalhem com as mais diferentes soluções, como a Protector Fire, são ideais para identificar as melhores abordagens e equipamentos para trazer o máximo de proteção contra incêndios.
Vai pular carnaval? Veja que cuidados tomar com o spray de espuma

Festa muito popular no Brasil, o carnaval leva foliões às ruas e gera muita diversão. Nesse feriado, geralmente, são utilizados os sprays de espuma, que, apesar de parecerem inofensivos, podem trazer sérios problemas, especialmente quando o assunto são incêndios. O spray de espuma representa um grave problema se utilizado de forma incorreta. Isso porque ele traz risco de incêndio, já que é altamente inflamável. Por conta disso, tomar cuidado com esse produto é fundamental para evitar acidentes e dores de cabeça. Por que a espuma de carnaval é inflamável? Também conhecida como espuma branca, a espuma de carnaval é inflamável, já que os gases empregados nesse produto são derivados do petróleo. Basicamente, as substâncias que compõem essa espuma são cocabetaína, resinas, gases propano e butano (gás de cozinha). Assim, além de oferecerem o risco de pegarem fogo, essas substâncias também agridem a camada de ozônio. Além do risco de pegar fogo, a espuma de carnaval pode trazer mais uma série de complicações. Algumas delas são alergias e danos ao organismo, especialmente se penetrar nas mucosas. A dica, caso as crianças desejem usar a espuma de carnaval, é brincar com o produto longe do fogo ou superfícies aquecidas. Ela também não deve ser utilizada em ambientes com temperatura igual ou superior a 50º C. Que cuidados tomar com a espuma de carnaval Como falamos acima, além de inflamável, a espuma de carnaval pode oferecer riscos como alergias ou danos às mucosas. Caso entre em contato com a pele ou boca, nariz, olhos e garganta, pode causar sérios problemas. Quando entra em contato com a pele e mucosas, esse spray de carnaval os deixa sensíveis e irritados. Além disso, pode causar tonturas, asfixia, sonolência e até intoxicação se for inalado. Evitar que a espuma entre em contato com a pele ou mucosas, além de garantir que seja manipulada longe das chamas, são medidas essenciais para evitar dores de cabeça com esse produto. Com segurança, cuidado e responsabilidade é possível curtir o carnaval com muita diversão. Se precisar de equipamentos de detecção, proteção e combate a incêndios, fale com a Protector Fire. Somos especialistas nessa área e oferecemos desde extintores até sprinklers, esguichos, mangueiras, detectores e muito mais!
Verifique se as práticas da sua empresa estão adequadas à ISO 9001

As normas da ISO 9001 garantem que uma empresa esteja em dia com as mais rigorosas medidas de segurança. Quando se trata de prevenção a incêndios, esse assunto é ainda mais importante. Portanto, verificar se as práticas da sua companhia estão de acordo com essas normas é essencial. A ISO 9001 certifica o funcionamento das medidas de segurança dentro de uma empresa. Com ferramentas de padronização, ela minimiza quaisquer riscos de incêndios e danos ao patrimônio. Por isso, é importante certificar-se de que você cumpre essas regras. O que é a ISO 9001 e como ela beneficia sua empresa Elaborada pela ISO (International Organization for Standardization), a norma ISO 9001 pode ser adotada por qualquer empresa, de qualquer porte. Ela compreende uma série de normas que as companhias devem seguir para elevar a segurança e melhorar a qualidade de seus produtos ou serviços. Uma vez que ela é implementada na empresa, o gestor pode entrar em contato com um órgão certificador para emitir o certificado ISO 9001, que vale por três anos. Algumas vantagens do ISO 9001 são: Processos mais padronizados e ágeis; Melhor planejamento das atividades diárias; Melhoria da imagem da empresa; Redução de riscos, como os incêndios e suas consequências. Como saber se você está elegível à ISO 9001 As normas da ISO 9001 podem ser implementadas em qualquer empresa. Entretanto, há algumas etapas e regras que devem ser obedecidas para que você consiga esse certificado. Primeiramente, se você deseja um ISO 9001 de proteção contra incêndios, é fundamental montar um plano de ação, com tudo o que precisa ser melhorado. Deve-se, então, designar pessoas responsáveis por cada ação e prazos específicos. Para que as medidas sejam implementadas com sucesso, é primordial que haja um engajamento de toda a equipe. Por isso, os colaboradores devem ser informados sobre as metas que precisam ser atingidas e como fazerem isso. Vale destacar que as regras da ISO 9001 medem os riscos nas atividades operacionais da empresa. Por isso, é fundamental que as chances de incêndio sejam as menores possíveis. Vale, portanto, investir em: Equipamentos e sistemas de detecção e alarmes; Funcionários treinados; Brigada de incêndio; Criação de uma CIPA; Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios; Vistoria realizada pelo Corpo de Bombeiros. Precisa de equipamentos de detecção, prevenção e combate a incêndios? Fale com a Protector Fire. Somos especialistas nesse segmento e atuamos há décadas no fornecimento de soluções como extintores, sprinklers, mangueiras, esguichos, detectores e muito mais.